Com o objetivo
de exterminar o cangaceirismo no Nordeste brasileiro, as autoridades e até
mesmo civis estipularam recompensas pela captura ou morte de cangaceiros.
Essa
iniciativa estimulou e intensificou a caça aos bandoleiros por parte das forças
militares e por grupos de civis que se aventuraram na empreitada em busca da
recompensa e dos bens dos cangaceiros que fossem presos ou mortos.
Valores foram
estipulados como recompensa e uma tabela foi criada definindo os valores a
serem pagos de acordo com o grau de periculosidade de cada cangaceiro, conforme
tabela a seguir:
Lampião 50 contos de réis
Corisco 10 contos de réis
Luiz Pedro 5 contos de réis
Cirilo de Ingrácia 5 contos de réis
Mariano 5 contos de réis
Gato 4 contos de réis
Zé Baiano 4 contos de réis
Arvoredo 4 contos de réis
Moderno (Virgínio) 4 contos de réis
Beija-Flor 2 contos de réis
Medalha 2 contos de réis
Cajueiro 2 contos de réis
Suspeita 2 contos de réis
Calais 2 contos de réis
Maçarico 2 contos de réis
Jacarandá 1 conto de réis
Bem-Te-Vi (grupo de Moreno) 1 conto de réis
Bem-Te-Vi (grupo de Corisco) 1 conto de réis
Avião 1 conto de réis
Coqueiro 1 conto de réis
Alecrim 1 conto de réis
Duca 1 conto de réis
Pae Velho 1 conto de réis
Português 1 conto de réis
Franqueza 1 conto de réis
Boi Manso 1 conto de réis
Pó Corante 1 conto de réis
Nevoeiro 1 conto de réis
Creança (criança) 1 conto de réis
Moita Brava 1 conto de réis
Botão 1 conto de réis
Bom de Veras 1 conto de réis
Pancada 1 conto de réis
Pedra D'ave 1 conto de réis
Informações obtidas através do
Jornal A NOITE de 16 de novembro de 1933.
TRANSCRITO POR: Geraldo A. de
Souza Júnior (Administrador)
Fonte facebook
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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