... Uma jovem
mulher que abandonou o conforto da casa de seus pais ainda na flor da
juventude, para acompanhar o cangaceiro Virgínio Fortunato viúvo de Angélica
Ferreira irmã de Lampião. E em nome desse amor se aventurou em um caminho
árduo, incerto e repleto de sangue. Assim como viu um grande amor nascer em sua
vida também o viu se acabar de maneira trágica.
Após a morte
de Virgínio Fortunato ocorrida em outubro de 1936, Durvinha passou a ser
companheira do cangaceiro Moreno, já que nos bandos cangaceiros não era
permitida a presença de mulheres desacompanhadas de seus respectivos
companheiros.
Com Moreno
permaneceu ainda durante algum tempo no cangaço, depois fugiram do Nordeste e
se estabeleceram por fim no estado de Minas Gerais, onde ambos terminaram suas
vidas.
O amor que
Durvinha mantinha por Moderno (Virgínio) a acompanhou por toda a sua vida,
mesmo diante do atual companheiro (Moreno) ela nunca negou seu verdadeiro,
grande e talvez único amor.
A história de
um romance cangaceiro que ficará para sempre na literatura e na memória dos
conhecedores dessa fantástica história chamada... CANGAÇO.
Foto: Acervo
da família (Lili Neli)
Geraldo
Antônio de Souza Júnior (Administrador do Grupo)
Fonte: facebook
Página: Geraldo Júnior
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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