Material do acervo de José João Souza
No final do
governo Sérgio Loreto, em dezembro de 1926, uma disposição do artigo 18 da lei
n° 1.839 autorizou mais uma vez, o aumento do efetivo da Força Pública de
Pernambuco. De modo que, quando se instaurou o novo governo, de Estácio
Coimbra, o estado havia distribuído em seu território 100 oficiais e 3.047
praças, sendo o grosso da tropa empregada na repressão aos bandos de
cangaceiros. A despeito da tensão em torno do assunto, em Vila Bela (atual
Serra Talhada), sede das operações contra o banditismo, o 3° Batalhão
estacionava com um efetivo de quinhentos praças. Com o alívio proporcionado
pela fuga de Lampião para os sertões da Bahia, o efetivo reduziu-se e, em 1930,
a corporação Compunha-se de "664 homens, inclusive 25 oficiais". As
delegacias regionais foram reduzidas de 10 para 6, por conveniência do serviço.
Do livro: O
CANGAÇO - poder e cultuta política no tempo de Lampião
De: Marcos Edílson de Araújo Clemente.
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