Por Rangel Alves da Costa
Saber da morte de alguém entristece demais. Saber da morte de um amigo comove demais. Saber da morte de um parente é algo dilacerante. Mas saber da morte de um primo tão jovem e querido é algo doloroso demais. E ainda sem acreditar que meu primo Antônio Carlos Costa, nosso Carlinhos de Bernadete, filho do meu saudoso tio Zé de Ermerindo, faleceu nas distâncias do mundo, enquanto trabalhava em seu ofício de caminhoneiro, e possivelmente por infarto. Primo, primo, quanta privação, provação e quanta dor. Não tenho, neste momento difícil, muitas palavras para defini-lo. Não tenho palavras que expressem o que verdadeiramente sinto. Não tenho.
Desculpem...
Rangel Alves da Costa
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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