Por Veridiano Dias Clemente
Eu vim prú bar da saudade
Somente prá te esquecer
Mas me lembrei de beber
E fiz da cachaça rotina
Cada vez mais que bebia
Uma chama em mim acendia
Te amar é minha sina
Por mais que tenha medicina
Não há remédio que cure
Não há chá feito no bule
Que resolva a tal saudade
Dentro do peito ela aperta
Sente-se uma dor da mulestra
Que maltrata a felicidade
Já tô velho sem idade
De viver de emoção
Já não bate o coração
Na mesma velocidade
Na garrafa eu te vejo
Em cada gole é um beijo
Mantenho o sonho da mocidade
Poeta VERÍ
Do país de Caruaru - PE
Em 11 / 02 / 21
Às 07h35
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