Nosso escritor e pesquisador do cangaço, e ex-prefeito da cidade do cangaço,
Poço Redondo, por três gestões:
Alcindo Alves da Costa,
profundo conhecedor do "Tema Cangaço", respeitado por toda legião de escritores, pesquisadores e historiadores do Brasil, comunicou-me através de e-mail o seguinte:
Prezado José Mendes,
Já fui operado. Já extrair o rim direito. Já sair da UTI. Já deixei o hospital e estou em casa.
Espero em Deus me recuperar o mais rapidamente possível. Nossa Mãe Santíssima e Nosso Amado Mestre e Senhor Jesus Cristo não irá
permitir que eu tenha alguma doença maligna.
permitir que eu tenha alguma doença maligna.
Abraços, meu querido amigo
Alcino
"Vamos fazer uma corrente de orações para que o mestre se recupere o mais rápido possível.
Quem pede a Deus com fé e amor, sem dúvida, será ouvido".
CANGACEIROS NASCIDOS EM POÇO REDONDO
Conta o escritor e historiador do cangaço Alcindo Alves Costa que, Poço Redondo é considerada a cidade do cangaço. E dela, mais de trinta jovens participaram do banditismo do nordeste brasileiro, entre homens e mulheres.
Aqui estão Eles:
João Preto – o Sabiá.
Rocha – o Canário.
João Mulatinho – o Delicado.
Luiz Caibreiro, o Bom de Vera.
Zé Neco - o Demudado.
Augusto, o Coidado.
Alfredo Quirino, o Beija-Flor.
Nascimento, o Diferente.
João - o Moeda.
Zé Rosa - o Alecrim.
Estes dois últimos foram mortos na chacina de Angico, juntamente
com Lampião e Maria Bonita, no dia 28 de Julho de 1938.
Manoel - o Sabonete.
João Rosa - o Borboleta.
Angelino - o Zumbi.
Serapião - o Cravo Roxo.
Chico Inácio - o Cajarana.
Manoel Marques da Silva - o Zabelê. Primo legítimo do nosso escritor Alcindo Alves da Costa.
Francisco José do Nascimento - o Zé de Julião, ou ainda Cajazeira,
sendo este esposo de Enedina que foi morta na chacina de Angico.
Du - Novo Tempo.
Gumercindo - o Mergulhão.
Antonio - o Marinheiro.
Elétrico. Era filho de Pedro Miguel.
Teodomiro, o Penedinho.
AS MULHERES:
Sila.
Adília.
Enedina.
Dinda.
Rosinha.
Áurea.
Adelaide.
Agradecimentos:
Novamente retorno para agradecer a todos os leitores destas páginas, os quais continuam lendo os trabalhos dos nossos escritores, pesquisadores e historiadores do cangaço.
Novamente retorno para agradecer a todos os leitores destas páginas, os quais continuam lendo os trabalhos dos nossos escritores, pesquisadores e historiadores do cangaço.
O número de acessos a estas páginas, tem aumentado a cada dia, e é muito importante nós valorizarmos os seus maravilhosos trabalhos, pois não é à toa que eles saem por aí à procura de informações nas fontes por onde passou o bando de Lampião.
Não citarei os seus nomes para que não fiquem alguns omissos, mas todos os leitores sabem muito bem quais são.
Todos são responsáveis, e nos seus trabalhos não existem fantasias.
José Mendes Pereira
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