Por: João de Sousa Lima
As pesquisas continuam mostrando lugares e colhendo informações dos últimos remanescentes do cangaço.
Da esquerda para a dieita:
Cobra verde, Vinte e Cinco (segundo o escritor João de Sousa Lima, este último ainda está vivo e reside em Maceió, Alagoas); Peitica, Maria Jovina, Pancada, Vila nova, Santa cruz, Barreira, e possivelmente um oficial.
Cobra verde, Vinte e Cinco (segundo o escritor João de Sousa Lima, este último ainda está vivo e reside em Maceió, Alagoas); Peitica, Maria Jovina, Pancada, Vila nova, Santa cruz, Barreira, e possivelmente um oficial.
Na fotografia uma das fazendas do Coronel Petro queimadas por Lampião,
na Várzea da Ema, alto sertão baiano, centro do Raso da Catarina.
"Blog do João de Sousa Lima"
Informação independente do artigo do escritor João de Sousa Lima
Leia o que disse o cangaceiro Balão à "Revista Realidade" em Novembro de 1973.
Créditos do Doutor Ivanildo Alves da Silveira
"Até hoje o povo pensa que LAMPIÃO matava por qualquer coisa. Mas nunca o vi mandar matar alguém a sangue frio. E as fazendas por ele destruídas eram dele mesmo. Lampião havia comprado as terras em sociedade com um tal de Petro de Alcântara Reis: Tronqueira, Cachoeirinha, Formosa. Mas Petro as registrou apenas em seu próprio nome. LAMPIÃO zangou-se. Eu mesmo, ajudei a matar muito gado a tiro, na Cachoeirinha. Petro fugiu para Alagoas".
"Blogdomendesemendes"
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