Após a morte de Lampião, na madrugada de 28 de julho 1938, o cangaceiro Corisco matou uma família inteira que supostamente relatou o esconderijo do amigo. E durante mais dois anos ainda espalhou terror pela Bahia. Corisco não tinha mais o apoio de tantos coiteiros e o próprio bando estava se dizimando, com muitos se entregando à polícia.
Em 25 de maio de 1940, escondido numa casa em Barra do Mendes, na Bahia, foi descoberto pelo tenente
José Rufino, que deu-lhe a chance de se entregar. Mas Corisco preferiu a troca de tiros, e não levando sorte, perdeu a sua estimada vida. Sua companheira
Dadá ficou gravemente ferida, sendo necessário a amputação de uma das pernas. Esta, teve a vida poupada e foi capturada. Com a morte de Corisco o cangaço terminou completamente no nordeste, sendo enterrado juntamente com ele.
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