Do Crato para
o Raso
O major Brigadeiro José Sampaio de Macedo em matéria da revista “A noite ilustrada”, suplemento do jornal carioca "A Noite", edição de 11 de maio de 1932. O mesmo relata a caçada e tiroteio contra Lampião no Raso da Catarina, Bahia, ocasião em que foi ferido no pé.
O major Brigadeiro José Sampaio de Macedo em matéria da revista “A noite ilustrada”, suplemento do jornal carioca "A Noite", edição de 11 de maio de 1932. O mesmo relata a caçada e tiroteio contra Lampião no Raso da Catarina, Bahia, ocasião em que foi ferido no pé.
Brigadeiro
Macedo - Foto do livro
"Histórias do cangaço" do conterrâneo cratense Hilário Lucetti.
Fortaleza, CE
Adendo Lampião Aceso
A história de "Zé do Crato" como era conhecido pela FAB - Força Aérea Brasileira não ficou somente no ar. Cansado das aventuras aéreas, Macedo se apresentou como voluntário para combater o bando de Lampião no Raso da Catarina, localizado no sertão da Bahia.
No comando de 54 homens, dispostos e corajosos, levando como carga um fuzil, 200 cartuchos, rapadura e farinha, o então tenente Macedo, seguiu as pegadas do cangaceiro. Porém, voltou para casa, dias depois, com um tiro no tornozelo.
O brigadeiro não fazia apologias de suas aventuras. Quando perguntado o motivo pelo qual se apresentou para combater Lampião, respondia assim: “Foi besteira, minha coisa de juventude. Não vi Lampião nem de longe. Ouvi os gritos dele, por um rochedo, dizendo: ´Teus dias estão contados, tenente Macedo´”, contava o major brigadeiro.
Faleceu em 14 de fevereiro de 1992, aos 84 anos.
(Trecho do livro “História da Aviação no Ceará”, escrito por Augusto Oliveira e Ivonildo Lavor, disponível em
A história de "Zé do Crato" como era conhecido pela FAB - Força Aérea Brasileira não ficou somente no ar. Cansado das aventuras aéreas, Macedo se apresentou como voluntário para combater o bando de Lampião no Raso da Catarina, localizado no sertão da Bahia.
No comando de 54 homens, dispostos e corajosos, levando como carga um fuzil, 200 cartuchos, rapadura e farinha, o então tenente Macedo, seguiu as pegadas do cangaceiro. Porém, voltou para casa, dias depois, com um tiro no tornozelo.
O brigadeiro não fazia apologias de suas aventuras. Quando perguntado o motivo pelo qual se apresentou para combater Lampião, respondia assim: “Foi besteira, minha coisa de juventude. Não vi Lampião nem de longe. Ouvi os gritos dele, por um rochedo, dizendo: ´Teus dias estão contados, tenente Macedo´”, contava o major brigadeiro.
Faleceu em 14 de fevereiro de 1992, aos 84 anos.
(Trecho do livro “História da Aviação no Ceará”, escrito por Augusto Oliveira e Ivonildo Lavor, disponível em
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=449728)
http://lampiaoaceso.blogspot.com
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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