Por: Rafael Sancho
Carvalho da Silva
Jonas Celestino dos Santos - o cangaceiro Quina Quina - Foto facebook - pág. da cangaceira Neli
Jonas Celestino dos Santos - o cangaceiro Quina Quina - Foto facebook - pág. da cangaceira Neli
A partir de algumas pesquisas podemos notar como o cangaço e a perseguição aos cangaceiros alterava a vida de muitos sertanejos. No auto de perguntas feito ao cangaceiro Jonas Celestino dos Santos, conhecido como Quina-Quina, este declarou que antes de entrar no bando de Balão (subgrupo de Lampião) sofria perseguições tanto das volantes das forças legais como dos cabras de Lampião e a solução encontrada foi se juntar aos bandidos em 1936.
Após o massacre em Angico, Quina-Quina se entregou em Jeremoabo (no interior da Bahia). Neste contexto percebemos o sofrimento de muitos indivíduos que tiveram suas vidas marcadas na guerra que envolvia cangaceiros e os policiais das volantes do sertão.
Parte de: O fim do rei do cangaço
Rafael Sancho Carvalho da Silva é professor de História da FTC EAD e Pós-Graduando Lato Sensu em História Social e Econômica do Brasil pela Faculdade São Bento – BA
http://atarde.uol.com.br/noticias/923079
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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