por sálvio siqueira
Vários são os
relatos de que algumas pessoas foram ao local da matança, grota do riacho
Angico, e enterraram os corpos, sem cabeças, que lá estavam servindo de
alimentos para as aves carniceiras. Relatam que os corpos de Virgolino e Maria
foram enterrados isoladamente. Há ainda anotações de que foram colocados os
corpos dos restantes, em uma grande cova rasa, junto com os restos dos animais
mortos que serviram de alimentação para o bando, antes da manhã do dia 28 de
julho de 1938. Antes, porém, autoridades visitaram o ambiente, visualizando as
cenas tétricas em busca de respostas... anotações, identificações... Usaram a
cal e a creolina para amenizar o odor dos corpos que se encontrava em estado de
putrefação, resultado dos agentes da natureza, dando conclusão ao que foi dito “do
pó viemos e ao pó voltaremos", para isso, se faz necessária a intervenção
destes agentes. Só que, em minhas 'viagens' pelo universo internauta, dei de
cara com estas imagens de corpos sem cabeças. Cadáveres no leito seco do riacho
Angico, com aparência de mumificação.
Em um dos corpos notamos até um galho
seco, 'segurando' a perna do morto em uma posição 'diferente'. Não são
caveiras, há uma musculatura, nervos e/ou ligamentos, não sei como, segurando
os ossos em seus devidos lugares. Pois bem, ao que saiba urubus e bactérias não
deixam este tipo de tecido sem serem devorados. Seria mais um mistério de Angico?
Com a palavra os senhores especialistas...
fotos cangaconabahia.blogspot.com - matéria "visita a
angico... pós-evento... "postado por Rubens Antônio, terça-feira, 5 de agosto de 2014
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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