Por Lira Neto
AS ARTIMANHAS
DO CANGAÇO
As estratégias e técnicas para despistar os inimigos
Embora seja inadequado referir-se aos cangaceiros como guerrilheiros – eles não
tinham nenhum propósito político –, é inegável que lançaram mão de táticas
típicas da guerrilha. Habituados a viver na caatinga, não eram presa fácil para
a polícia, especialmente para as unidades deslocadas das cidades com a missão
de combatê-los no sertão. Uma das maiores dificuldades de enfrentá-los era a de
que preferiam ataques rápidos e ferozes, que surpreendiam o adversário. Também
não tinham qualquer cerimônia em fugir quando se viam acuados. Houve quem
confundisse isso com covardia. Era estratégia cangaceira.
TROPA DE ELITE
Os bandos eram sempre pequenos, de no máximo 10 a 15 homens. Isso garantia a mobilidade necessária para a realização de ataques-surpresa e para bater em retirada em situações de perigo.
NA ‘CALADA’ DA
NOITE
OS APETRECHOS
RAPOSAS DO
DESERTO
PESO MORTO
Com exceção de sequestrados, quase nunca faziam prisioneiros em combate, pois isso dificultaria a capacidade de se mover com rapidez. Também não mantinham colegas feridos ou com dificuldade de locomoção.
SEU MESTRE
MANDOU
OS INFILTRADOS
Quem dava abrigo e esconderijo aos cangaceiros era chamado de coiteiro e agia em troca de dinheiro, de proteção armada ou mesmo por medo. Coiteiros que traíam a confiança eram mortos para servirem de exemplo.
ROTA DE FUGA
FOGO INIMIGO E
AMIGO
Transcrição Sálvio Siqueira
Fonte https://maniadehistoria.wordpress.com
Foto altamontanha.com
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