Foi na Vila do
Teixeira,
No alto sertão
paraibano,
Era tem do
Pedro
Segundo, se
não me engano,
Tempo do
Brasil império,
Só não sei
precisar o ano.
Chamado de
Liberato
Da Nóbrega,
mas também
Conhecido pela
Vila
E outras terra
além
Como o “Cabra
da Serra”,
O cangaceiro
do bem.
Assim para os
poderosos
Ele era um
assassino,
O terrível
cangaceiro
Que anunciava
pelo sino
A morte de
algum inimigo
Tal como fez
com Cirilo.
“Blém, blém,
blém…” , esse toque
Havia virado
um sinal
Da justiça
para o povo
Da vila e
região local,
Que dizia: la
vai o “Cabra
Da Serra”
combater o mal.
Gil Holanda
PS: poema
publicado neste site no dia 10 de março de 2008; republicado em 31 de janeiro
de 2016
http://romulogondim.com.br/o-delegado-que-virou-cangaceiro/#comment-95501
Enviado pelo escritor e pesquisador do cangaço Dr. Epitácio Andrade
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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