Por Sálvio Siqueira
A história nos
relata que por volta do século XVIII, colonos já habitavam a citada Serra. Uma
fazenda, autossustentável, como tinha que serem na época, adota o nome da
serra, Colônia. Na localidade, primeiro, “instalaram um engenho de
cana-de-açúcar que funcionava com mão de obra escrava; - segundo dizem os
antigos da região - também existia um cemitério na dependência de tal Fazenda,
já em 1801”, onde, segundo relatos, está sepultado o corpo de “Batistão”,
Francisco Batista de Morais, pai de Batistinha ou Nezinho, Manoel Batista de
Morais, futuro “Antônio Silvino”.
Tenente João Bezerra da Silva
João Bezerra era primo de Manoel Morais, o “Rifle de Ouro”. Os dois eram
esquerdos e Nezinho, Silvino, ensina o primo João como lidar com as armas.
O ex-cangaceiro Antonio Silvino
Trouxemos para os amigos vários registros fotográficos, das casas, do antigo engenho e da Capela, que acho ser uma Igreja.
Normalmente os estudos mostram imagens externas da Capela. Nós, capturamos
imagens internas inéditas para nossos amigos. Mostramos a madeira de lei,
cedro, como marco secular, sustentando e protegendo a história que por suas
portas adentraram.
Fotos Edinaldo Leite, Sálvio Siqueira e
Jorge Veras
Fonte:
facebook
Página: Sálvio
Siqueira
Grupo: OFÍCIO
DAS ESPINGARDAS
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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