Um desejo de
protagonismo bom para a criação da lenda e mau para a vida de um foragido.
A 4
de Junho de 1928, numa entrevista ao jornalista José Alves Feitosa, do jornal "A
Noite", Lampião desabafava:
"Foram esses retratos, de que o Senhor fala, que
me inutilizaram. Se não tivesse deixado fotografar-me, seria desconhecido e já
poderia ter desaparecido, sumindo-me no mundo, indo-me para longe, ganhar a
vida tranquilamente, sem atribulação dessa angústia constante de ser
perseguido".
http://www.dn.pt/arquivo/2008/interior/vida-e-morte-do-rei-dos-cangaceiros-1127377.html
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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