Por Honório
de Medeiros
Honório de Medeiros, Manoel Severo e Dr. Ivanildo Alves da Silveira
É possível que
o termo cangaço tenha surgido, realmente, para designar toda a parafernália
(conjunto de objetos de uso pessoal; apetrechos, pertences, acessórios) que o
sertanejo portava para se deslocar pelo Sertão nordestino desde o início do
ciclo do couro até o começo do século XX. Por associação de idéias
transplantou-se o termo “canga”, suportado pelo boi, mas constituído por apenas
uma peça, para cangaço, suportado pelo homem, mas constituído por várias
peças.
O sertanejo
precisava transportar consigo, em seus deslocamentos, quase sempre a pé, vez
que animais de transporte eram raros e caros, privilégio de poucos, armas de
fogo e armas brancas, as mezinhas, o farnel, o dinheiro, algum papel escrito,
as orações, a água, bebida, alguma panela de ferro, material para fazer fogo,
artigos de higiene, e por aí vai...
Em “NOTA SOBRE
CANGAÇO E CANGACEIRO”[1] Luis
da Câmara Cascudo lembra que “Cangaço é a reunião de objetos menores e
confusos, utensílio das famílias humildes, mobília de pobre e escravo, informa
Domingos Vieira (1872). Troços. Tarecos. Burundangas. Cacarecos. Cangaçada,
cangaçaria. Nunca ouvi dizer cangaçais ou cangaceira. (...) Beaurepaire Rohan
registra ‘o conjunto de armas que costumam conduzir os valentões (1889)’. É,
para mim, a menção mais antiga. Para o sertanejo é o preparo, carrego,
aviamento, parafernália do cangaceiro, inseparável e característica, armas,
munições, bornais, bisacos com suprimentos, balas, alimentos secos, meizinhas
tradicionais, uma muda de roupa, etc.”
Verdadeira
canga, verdadeiro cangaço.
Ao longo do
tempo o bandido rural nômade em grupo do Sertão nordestino do final do século
XIX até meados do século XX passou a ser o maior portador dessa parafernália,
exigência do seu mister, que lhe obrigava deslocamento permanente e muitas
vezes abrupto, em qualquer hora do dia ou da noite.
E veio a ser
conhecido como cangaceiro aquele que transporta cangaço, aquele que tem
cangaço.
Heitor Feitosa
Macêdo, em “ORIGEM DA PALAVRA CANGAÇO”[2],
nos diz que “Gustavo Barroso, estudioso incansável do cangaceirismo, foi
responsável por arrematar a teoria mais aceita para explicar a origem da
palavra cangaço. Segundo o referido autor, a terminologia ‘cangaço’ surgiu do
hábito de os antigos bandoleiros se sobrecarregarem de armas, trazendo o
bacamarte passado sobre os ombros, à feição de uma canga de jungir bois, por
isso dizer que estes indivíduos andavam debaixo do cangaço, isto é, de uma
canga metálica, feita de aço. Daí a expressão usada por Euclides, em ‘Os
Sertões’, ao dizer que alguns indivíduos: ‘vinham debaixo do cangaço’”.
A hipótese de
Cascudo, indiscutivelmente, em termos epistemológicos, é mais completa,
verossímel.
O transporte
do cangaço, embora nomine o bandido rural nômade em grupo do sertão nordestino
do final do século XIX até meados do século XX e seja uma de suas
características, não é suficiente, por si só, para identifica-lo, vez que
embora com outro nome os gaúchos da fronteira usavam também parafernália
própria e semelhante: o peão das vacarias gaúcho usava, à cintura, faixa larga,
negra, ou cinturão de bolsas, tipo guaiaca, adaptado para levar moedas, palhas
e fumo e, mais tarde, cédulas, relógio e até pistola. Ainda à cintura, as
inafastáveis armas desse homem: as boleadeiras, a faca flamenga ou a adaga e,
mais raramente, o facão. E sempre à mão, a lança - de peleia ou de trabalho.
Assim, também,
o peão do pantanal. Ou o cawboy americano...
Outras
características do cangaceiro, além dessa denominação tão peculiar, são: ser
bandido rural, nômade, e viver em grupo no Sertão nordestino desde o final do
século XIX até meados do século XX. Bandido, aqui, no sentido de ser inimigo do
Estado, da ordem legal vigente, embora algumas vezes contasse com a simpatia de
parcela da população nordestina sertaneja.
Quanto ao que
seja “bandido”, não é outro o pensamento de Eric Hobsbawn logo no início de
“BANDIDOS”[3]:
“Assim, o banditismo desafia simultaneamente a ordem econômica, a social e a
política, ao desafiar os que têm o poder, a lei e o controle dos recursos. Este
é o significado histórico do banditismo nas sociedades com divisões de classe e
Estados.”
O
cangaceirismo aqui e de agora em diante, para distinguir a atividade cangaceira
da parafernália que o cangaceiro portava, foi banditismo rural, mas nem todo
banditismo rural foi cangaceirismo. Não apenas rural, termo amplo que engloba
tudo quanto não litorâneo, ao qual se vinculam alguns historiadores por não
conhecerem a realidade específica desta região, o Sertão, do Nordeste
brasileiro. O cangaceirismo foi banditismo sertanejo de grupo.
Banditismo
nordestino sertanejo de grupo – há bandidos nordestinos de grupo que não são
sertanejos, e há bandidos sertanejos de grupo que não são nordestinos – o que
rechaça, de pronto, todos quantos não situados naquele tempo específico que vai
do final do século dezenove a meados do século vinte e todos quantos não
situados naquele espaço específico do Sertão nordestino compreendido entre
Bahia e Ceará, entrando pelo Piauí.
Existe, pois,
um tempo específico: os bandidos de hoje não são cangaceiros por que, dentre
outras, não andam com aquela parafernália já referida, típica do cangaceiro.
Lugar
específico: os bandidos rurais, mesmo quando em grupo, de outras regiões não
eram cangaceiros porque não atuavam no Sertão do Nordeste.
Aqui não é
possível concordar com Câmara Cascudo[4]:
“O cangaceiro
não é um elemento do Sertão. Não vem da seca, da justiça local, da mestiçagem,
da educação, do uso das armas. Existe em todos os países e regiões mais
diversas. Na inóspita Mauritânia e na alagada China, nas montanhas da Córsega e
nos plainos de França, onde viveu e reinou Mandrin, em São Paulo com Dioguinho
e em Portugal com o José do Telhado, nas cidades tentaculares e nas povoações
minúsculas, repontam esses tipos de inadaptação, somas de todos os fatores,
vértices para onde convergem as grandezas das taras, tendências, ineducações e
impulsos.”
Cascudo
confunde banditismo com cangaceirismo. Todo cangaceiro foi bandido, mas nem
todo bandido foi cangaceiro. Toda orquídea é uma flor, mas nem toda flor é uma
orquídea. Percebe-se, do texto, que Cascudo não leu seu Aristóteles...
Essa falta de
precisão, muito encontrada nas ciências ditas sociais, nos leva a equívocos
tais quais o de Gustavo Barroso em “À MARGEM DA HISTÓRIA DO CEARÁ”[5],
que parece ter inspirado o texto acima de Câmara Cascudo, tamanha sua
semelhança:
“Em livro que
publiquei há mais de quarenta anos disse: ‘Os bandidos não são produtos
exclusivos das terras brasileiras do Nordeste. Em todos os povos, têm existido
com denominações diversas. O jagunço não é criminoso por mero acidente do seu
caráter; não é criminoso, as mais das vezes, por si próprio. Ele termina uma
série de antecedentes os mais variados ou é um elo na seriação de causas as
mais diversas.
Dentro dessas
linhas gerais deve ser enquadrada historicamente a figura de um dos mais
famosos cangaceiros do sertão cearense na segunda metade do Século XIX, o José
Antônio do Fechado (...)”.
O título do
Capítulo de Barroso é “O SENHOR FEUDAL DO FECHADO”. Não era nômade, não
extorquia, não assaltava, não sequestrava... Não era cangaceiro, portanto,
embora fosse bandido, andasse em grupo, e fosse sertanejo.
É algo basilar
na Ciência entender que apreendemos a Realidade encontrando sua “essência”.
Melhor: algo que integre a Realidade, como um epifenômeno social tal qual o
Cangaceirismo, somente vai ser apreendido, conhecido, quando formos capazes de
encontrar sua “essência”, ou seja, sua especificidade, sua singularidade.
Sujeitamo-nos, pois, ao pleno domínio do ramo da Filosofia denominado
Gnosiologia.
Para
encontrarmos essa essência, característica, ou singularidade, precisamos
distinguir para conhecermos. É como nos diz Pascal Ide, em seu “A ARTE DE
PENSAR”[6]:
“Para definir
é preciso dividir, distinguir. Com efeito, a definição é um conhecimento
distinto do ser de uma coisa; ora, vimos que no ponto de partida, nosso
conhecimento é confuso, e não distino. Como passar do confuso ao distinto a não
ser distinguindo, ordenando esse confuso? Foi assim que Deus procedeu diante do
caos primitivo (Gn 1, v. 2). Ele separa, distingue: a luz das trevas, a terra
do céu, etc.”
Questões como
essa me levaram a escrever o seguinte texto, que creio caber bem neste
contexto:
“Em primeiro
lugar tratar da questão do que seja ciência, principalmente no que diz respeito
a seus enunciados, que para serem considerados verdadeiros, não podem ser
refutados uma única vez;
Karl Popper
afirma, em “CONJECTURAS E REFUTAÇÕES”[7],
que se pode dizer, resumidamente, ser sua capacidade de ser testada que define
o status científico de uma teoria.
Foi uma
evolução significativa à teoria quase consensual, anterior, que a ciência se
distingue da pseudociência pelo uso do método empírico, que decorre da
observação ou experimentação[8].
Este não é o
ambiente apropriado para uma discussão crítica acerca da posição de Popper em
relação à indução. Basta recordar que ele retoma Hume[9],
e sua crítica psicológica à indução, aprofunda essa crítica, em uma perspectiva
lógica, e propõe o que passou a se chamar, no jargão acadêmico, de
“falsificacionismo”.
Por outro
lado, esses enunciados da ciência para se manterem verdadeiros, não podem ser
refutados. Uma só afirmação que seja demonstrado, empírica ou matematicamente,
como falsa, compromete a teoria. É o respeito à “lei das exclusões das
contradições”[10].
Caso tal lei
não seja seguida, chegaríamos à desarticulação completa da ciência[11].
Em segundo
lugar mostrar somente há uma ciência, ou seja, a tentativa de considerar que as
ciências ditas do espírito são ciências é falsa.
Em terceiro
lugar mostrar que há uma ciência social que usa o método científico
impropriamente dito como das ciências naturais e que parte do pressuposto de
que fato social é igual a fato natural.
Iniciar,
então, a partir dessas premissas e avançar afirmando que um olhar da sociologia
acerca do cangaceirismo pode ser ofertado a partir de leis causais do quais ele
seja conseqüência (dedução), como é o caso do marxismo ou darwinismo, aqui
chamado olhar perspectivo externo, ou a partir da comparação da estrutura
interna do fenômeno com outros fenômenos com os quais guarde semelhança
estrutural induzindo (indução) uma lei geral.
Demonstrar que
no segundo caso não há como propor uma lei geral, vez que não se conhece todos
os casos e a semelhança existente é sempre forçada;
Ao contrário,
ao se partir de uma lei geral é possível encontrar o que de geral há nos
específico e propor que tal fenômeno irá se repetir, respeitado o específico,
caso aconteçam as mesmas condições que suscitaram o seu surgimento.”
Mas
prossigamos.
Outra
especificidade importante para definir o cangaceirismo é sua circunstância
histórica, constituída por elementos próprios do período que vai do final do
século XIX para meados do século XX, quais sejam, dentre eles, mas não somente,
o coronelismo, e o misticismo.
Cangaceiros e
coronéis nordestinos são indissociáveis e especificam o período no qual
conviveram. Cangaceiros e Padre Cícero também o são. Mas seria bom acrescentar,
aqui, também, os cantadores de viola, os repentistas, os cordelistas, enfim, os
rapsodos que andavam pelas cidades, vilas, povoados, arruados, feiras,
disseminando e aureolando os feitos dos cangaceiros, ajudando a construir, no
imaginário do sertanejo, o paradigma dessa figura histórica.
Em relação aos
Coronéis, Raymundo Faoro[12] faz
uma interessante constatação que robustece a opinião antes apresentada acerca
de que embora o banditismo rural não seja algo próprio do século XIX/XX, o
cangaceirismo, que é um dos tipos desse fenômeno, deve ser definido a partir de
suas características que o singularizam:
“O fenômeno
coronelista não é novo. Nova será sua coloração estadualista e sua emancipação
no agrarismo republicano, mais liberto das peias e das dependências econômicas
do patrimonialismo centra do Império. O coronel recebe seu nome da Guarda
Nacional[13],
cujo chefe, do regimento municipal, investia-se daquele posto, devendo a
nomeação recair sobre pessoa socialmente qualificada, em regra detentora de
riqueza, à medida que se acentua o teor de classe da sociedade. Ao lado do
coronel legalmente sagrado prosperou o ‘coronel tradicional’, também chefe
político e também senhor dos meios capazes de sustentar o estilo de vida de sua
posição.”
Mas precisamos
estar atentos: não se pode confundir cangaceiro com jagunço nem pistoleiro.
Os cangaceiros
não têm chefes que não sejam de sua própria categoria. Os jagunços
subordinam-se a coronéis. O pistoleiro é solitário e trabalha eventualmente
para um ou outro. É como nos assevera Frederico Pernambucano de Melo[14]:
“A segunda
figura a ser estudada é a do cabra, também chamado por alguns de capanga ou
jagunço, ainda que entre os três tipos haja diferenças que não devem ser
ignoradas.
Cabra é o
homem de armas que possui patrão ou chefe, desempenhando mandados tanto de
ordem defensiva quanto ofensiva.”
Não somente
banditismo brasileiro nordestino sertanejo de grupo existente entre o final do
século XIX e meados do século XX cujos integrantes usam o cangaço - essa
parafernália inseparável e característica, como o afirma Luís da Câmara
Cascudo.
Mesmo aqui
ainda é preciso distinguir para compreender: como disse Fenelon Almeida[15],
“os volantes em tudo se pareciam com os cangaceiros.” Os jagunços também.
Ambos usavam a
parafernália do cangaceiro. Todo cangaceiro a usava, mas nem todo aquele que a
usava era cangaceiro. As volantes a usavam, eram nômades e atuavam com o aval
do Estado; os jagunços a usavam, não eram nômades e submetiam-se aos coronéis.
O
cangaceirismo pressupõe a perseguição pelo Governo e a insubmissão, além de
outra característica: a existência do coiteiro.
Rangel Alves
da Costa diz bem o que é “coiteiro”[16]:
“Coiteiro era o
sertanejo que, mesmo não fazendo parte do bando cangaceiro propriamente dito,
compartilhava do seu mundo e de sua existência. Exteriorizava os desejos e as
ordens cangaceiras. Servia de elo entre a vida na caatinga e os seus arredores,
incluindo pessoas e povoações. Sem o coiteiro, o cangaço não compartilhava do
mundo exterior e ficava totalmente vulnerável aos ataques.
Coiteiro era o
matuto chamado a colaborar com o cangaço. Nunca forçado, mas sempre disposto a
cooperar. Era, a um só tempo, mensageiro, transportador de mantimentos,
confidente, conhecedor e guardião de segredos de vida e de morte. Boca sempre
fechada e ouvido sempre aberto, talvez fosse o seu lema. Mas nem todos, segundo
dizem, cuidaram de seguir os ditames.
Coiteiro era
aquele que, conhecedor de cada linha e cada canto da região catingueira,
auxiliava nas estratégias de proteção cangaceira. Era o olho pelo arredor, era
o cão farejando o inimigo. Logo dizia sobre a segurança do local escolhido para
repouso ou alertava acerca dos perigos que estavam correndo.
Coiteiro era o
bom amigo do bando que levava a carne fresca de bode, a linha e agulha para
costura, o remédio e a porção, as armas e a munição, o dinheiro e outros
objetos enviados ao bando; aquele que se esforçava ao máximo, e correndo todos
os perigos, para que nada faltasse naquela estadia dos cangaceiros. E eram bem
recompensados pelas providências tomadas. De vez em quando um anel dourado era
colocado no dedo.
Coiteiro era
aquele que servia o abrigo cangaceiro, o local de descanso e repouso, a moradia
temporária do bando, o coito. Desse modo, tem-se então que coito era o local
onde a cangaceirada se amoitava vindo de longe viagem e desejosa de algumas
horas ou dias de descaso.
Assim, coito
era o lugar escolhido pelo líder do bando para o merecido descanso, até que a
necessidade fizesse levantar acampamento e seguir adiante. Tantas vezes numa
correria no meio da noite ou a qualquer hora do dia que o vento inimigo
soprasse pelos arredores.”
Entretanto
todos os bandidos brasileiros nordestinos sertanejos nômades de grupo
existentes entre o final do século XIX e meados do século XX, que usavam
cangaço e coiteiros eram cangaceiros?
Sim.
Tomando-se como paradigma os bandos de Antônio Silvino, Sinhô Pereira, Lampião
e Corisco, sim. Estes no dizer de Maria Isaura Pereira de Queiroz[17] são
“grupos de homens armados liderados por um chefe, que se mantinham errantes,
isto é, sem domicílio fixo, vivendo de assaltos e saques, e não se ligando
permanentemente a nenhum chefe político ou chefe de grande parentela.”
Ou seja: os
cangaceiros viviam de assaltos e saques. Assaltos, para sintetizar, por que
quem saqueia assalta. Não somente assaltos, porém. Extorsão também. E, às
vezes, embora não comumente, alugando suas armas a algum Coronel. Concluindo,
por fim: sobreviviam à custa do seu banditismo.
O que fizemos
foi precisar essa noção acerca do cangaceiro, que também é a do senso comum.
Portanto
temos: cangaceiros foram bandidos brasileiros nordestinos sertanejos nômades de
grupo existentes entre o final do século XIX e meados do século XX, cujos
integrantes usavam o cangaço, recebiam suporte dado por coiteiros, e viviam à
custa de sua atividade criminosa.
Não podemos
dizer que a estética cangaceira que surgiu com Lampião defina o cangaceiro.
Antes do bando de Lampião e de sua estética já existiam bandos de cangaceiros,
tais como aqueles chefiados por Sinhô Pereira e Antônio Silvino.
Assim é
possível que o que realmente defina o cangaceirismo seja a presença de todos
esses elementos e mais o momento histórico, o espaço de tempo que vai do final
do século XIX a meados do século XX.
Não por outra
razão diz-se que com o advento do Estado Novo e a morte de Corisco extinguiu-se
o cangaceirismo.
[1][1]
“FLOR DE ROMANCES TRÁGICOS”; EDUFRN; Coleção Nordestina; 3ª edição; 1999;
Natal.
[2] JORNAL
“ACONTECE”, Região do Cariri - De 30 de outubro a 10 de novembro de 2014, nº
53.
[3] PAZ
E TERRA; 4ª edição; 2010; São Paulo.
[4] “VIAJANDO
O SERTÃO”; Global; 4ª edição; 2009; São Paulo.
[5] ABC
Editora; 3ª edição; 2004; Rio de Janeiro.
[6] Martins
Fontes; 1ª edição; 1995; São Paulo.
[7] Pg.
66.
[8] Pg.
64.
[9] Pg.
72.
[10] Pg.
346/347.
[11] Pg.
348.
[12] “OS
DONOS DO PODER”; Globo; 15ª edição; v. 2; 2000; São Paulo.
[13] Fator
que distingue o coronelismo.
[14] “GUERREIROS
DO SOL”; A Girafa; 5ª edição; 2011; São Paulo.
[15] “JARARACA:
O CANGACEIRO QUE VIROU SANTO”; Guararapes; 1ª edição; 1981; Recife.
[16] http://blograngel-sertao.blogspot.com.br/2013/08/coiteiro.html
[17] “HISTÓRIA
DO CANGAÇO”; Global; 1ª edição; 1986; São Paulo.
http://honoriodemedeiros.blogspot.com.br/2016/04/do-conceito-de-cangaco-cangaceiro-e.html
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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