Fonte: Jornal CORREIO DE ARACAJU de 29 de outubro de 1938
Como pode um
sujeito (Lampião) supostamente envenenado acordar, levantar, ir ao mato
(necessidades), conversar com os companheiros, começar a se arrear (equipar)...
sem apresentar sintomas?
Leiam abaixo
trecho da matéria do Jornal O CORREIRO DE ARACAJU de 29 de outubro de 1938 em
que trata sobre o depoimento do cangaceiro VILA NOVA IV (Iziano Ferreira) que
esteve ao lado de Lampião poucos minutos antes de ter início o tiroteio na
Grota do Angico e foi um dos sobreviventes do ataque da Força Policial Volante
de Alagoas. Tirem suas próprias conclusões.
É um assunto
polêmico de ser discutido... porém deixo sempre claro que respeito a opinião
dos (as) amigos (as) estudiosos (as) do assunto que pensam de forma diferente.
“O bandido
Vila Nova rememorou o combate de Angico, em que pereceu Lampião, dizendo, na
sua linguagem rude, que às 5 horas da manhã daquele dia, quando começou o
combate, já Lampião havia ido ao mato. Aos primeiros tiros, o chefe estava
quase equipado, faltando apenas abotoar as correias dos bornais, quando foi
atingido por dois projéteis.
Houve um
pequeno intervalo, mas, logo após, os que estavam perto de Lampião, acossados
por fortes rajadas de metralhadora, caíram mortalmente feridos”.
Geraldo
Antônio de Souza Júnior
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