Foto do bando de Lampião nos primeiros anos da década de 1920.
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O historiógrafo e pesquisador do cangaço Rostand Medeiros afirma em seu blog https://tokdehistoria.com.br/2013/08/14/a-historia-do-tiroteio-no-sitio-tataira-e-a-incrivel-resistencia-do-cangaceiro-meia-noite/ que, segundo o
escritor Érico de Ameida, no livro “Lampeão-Sua História” (págs. 63 a 68),
publicado em 1926, o cangaceiro Meia-Noite (o primeiro em pé daesquerda) se chamava Antonio Augusto Feitosa,
teria em 1924 a idade de 22 anos, sendo originário da região de Olho D’Água do
Casado, próximo a Paulo Afonso, Alagoas e possuía a fama de ser extremamente
valente.
Meia Noite
Diante de uma
horda composta de um número de cangaceiros que superava os oitenta homens,
todos dispostos e bem armados, o assalto a Sousa foi um sucesso para o bando.
O saque foi
tão desenfreado e até mesmo os aliados de Chico Pereira sofreram nas mãos
dos cangaceiros. Casas comerciais, residências e qualquer local onde houvesse
algo de valor foram “visitados”.
Não tenho a fonte de quem a coloriu
A situação chegou a um ponto tal que durante o
ataque, Chico Pereira deixou a função de chefe cangaceiro para buscar controlar
as feras que ele mesmo incentivou a atacar a cidade. João Gomes de Lira, que
foi oficial da Polícia do Estado de Pernambuco, antigo perseguidor de Lampião e
autor o livro “Lampião-Memórias de um soldado de volante” (Recife,1990), afirma
na sua página 143 que Chico Pereira foi “Quem muito defendeu Sousa de Piores
desatinos”.
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https://tokdehistoria.com.br/2013/08/14/a-historia-do-tiroteio-no-sitio-tataira-e-a-incrivel-resistencia-do-cangaceiro-meia-
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