Por José
João Souza
Dadá, viúva de
Corisco e uma das sobreviventes do ciclo do cangaço, declarou que o melhor
período de sua agitada vida no cangaço foi passada no Raso da Catarina.
Disse
ela: “Aquilo é que foi uma maravilha ... Não faltava nada. Todo dia tinha caça
para comer, era cutia, tatu, peba, caititu. Do mato eles traziam as
plantas para a gente fazer remédio e comer ...
Hoje, quando ouço falar que o
povo por lá passa fome, não acredito. Naquele tempo, no Raso, ninguém morria de
fome. Só de tiro.”
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