O carnaval em nossa terra no princípio foi nas Ruas, passou pelo Nova Floresta Clube e retornou às Ruas... Foram blocos diversos, foliões variados, Escolas de Sambas, bloco do ‘eu sozinho’ e alegria constante. E as mais conhecidas Marchinhas carnavalescas faziam parte do repertório: Ó abre alas (Chiquinha Gonzaga), Bandeira Branca (Max Nunes e Laércio Alves), Ta-hí (Joubert de Carvalho), Cidade maravilhosa (André Filho), Mamãe Eu Quero (Vicente Paiva – Jararaca), Jardineira (Benedito Lacerda - Humberto Porto), Allah-La Ô (Haroldo Lobo - Nássara), Está chegando a hora (Carmen Costa), Cachaça (Lúcio de Castro - Heber Lobato - Marinósio Filho), Saca Rolha - As águas vão rolar (Zé da Zilda), Me dá um dinheiro aí (Ivan, Homero e Glauco Ferreira), Cabeleira do Zezé (João Roberto Kelly e Roberto Faissal), Máscara negra (Zé Keti - Pereira Mattos) e tantas outras, além dos sambas do momento, daqueles cantore(a)s que fazem sucesso até hoje... Benito di Paula, Clara Nunes, Luiz Airão, Beth Carvalho, Demônios da Garôa, Alcione, Luiz Américo, Martinho da Vila, Paulino da Viola... Foi um rio que passou na minha vida...
Fotos: 1 –
Turma de foliões de Nova Floresta (1956); 2 - Bloco dos Piratas (1958); 3 -
Bloco dos Sujos (1977); 4 - Mexa-se meu bem e Liberais (1977); 5 – Liberais do
Samba (1979); 6 - As Incrédulas (1981); 7 - Bloco do Motor (1983); 8 - Liberais
Mirins (1985); 9 – Barco do Capitão Chiquinho Aleijado; 10 – Nova Floresta
Clube e Foliões na Rua (datas indefinidas).
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