Por José G. Diniz.
Sou do mar a
profundeza
Os vírus que rápido
se alastra
O poderoso às da
canastra
Sei nadar contra a
correnteza
Hiena que persegue a
sua presa
Lágrimas que uma
pedra eu furo
De fio de aranhas é
meu muro
A minha porrada é
violenta
A besta fera me
enfrenta
Já sabendo que o
pareô é duro.
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