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quer atenção.
PIPA QUE AVOA
Autor: Francisco de Assis A.S
Registrada no CEU/EDA/FBN
©TODOS OS DIREITOS RESERVADOS
Aos pipeiros
de plantão.
Segue agora este poema,
Eu quis abordar o tema,
Pois arde no coração,
Essa grande emoção,
Misturada à nostalgia
Repleta de alegria,
Remonta ao tempo criança
Que de brincar não se cansa,
De pipa. Quanta energia.
No espaço que
havia,
Seja rua ou terreno,
Corre o menino pleno,
Com sua raia eu via,
O sorriso evoluía,
Estampava-se no rosto,
Eita! Chega dava gosto,
Aquela cena enxergar,
Não me cansava de olhar,
Deixo o registro aqui posto.
Passa longe o
desgosto,
Não pode ficar ao lado,
Ao brincar com o quadrado,
Aí é outro entreposto,
Antes do mês de agosto,
Nas férias, principalmente,
A pandorga, minha gente!
Era mesmo um barato!
O papagaio de fato,
Atiçava nossa mente.
Brincadeira
inteligente,
O peixinho é bom demais,
São as brincadeiras tais,
Que para nós é presente,
Que diversão envolvente,
A piposa, a pepeta,
Quem conhece a capucheta?
Por cafifa alguém conhece,
Quem brincou jamais esquece,
Desdenhar ninguém se meta.
Quem brinca
não é careta,
Mas sabe o qu’é diversão,
Voando na imensidão,
Debicando.Maior treta!
Não só quando de veneta,
Sempre que tiver vontade,
Sem o serol amizade,
Pra evitar o perigo,
Brincar assim eu consigo,
Você não? Por caridade!
“Cata, apara
meu cumpade”!
A pipa vou batizar,
Toda a linha soltar,
Independe da idade,
Rabiola é majestade,
Lá no céu não rodopia,
Mas a dança... Olha! Pia!
É linda, no infinito,
E eu verbalizo num grito,
Pipa é vida, é alegria!
22/07/2019
21:33:56
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