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domingo, 1 de dezembro de 2019

CRIMES TERRÍVEIS DE LAMPIÃO


Por Sálvio Siqueira

Os trabalhos literários, a maioria, daqueles escritores com responsabilidade nos trazem as vítimas, os criminosos e seus crimes.

Porém, havia ‘aqueles’ crimes que o pernambucano fazia questão de que se espalhasse a notícia.

Quando sabia, ou desconfiava, que alguém, algum morador de determinada região, falava com os volantes noticiando da sua passagem, cometia, normalmente, um crime bárbaro para ‘servir’ de exemplo. Com isso uma das suas maiores ‘armas’ era usada e com perfeição, o medo.

Muito das pessoas que sabem de ouvir falar de um causo, um conto, uma bem feitoria feita pelo chefe cangaceiro filho de Vila Bela, na verdade não tem o devido aprofundamento de como agia, por que agia e qual a finalidade de seu agir.

Um dos fatos que levaram as ‘estórias’, fantasias do “Rei dos cangaceiros” adiante, foi, infelizmente, a poesia de cordel, além do imaginário popular.

Nosso amigo, Geraldo Júnior, que a muita pesquisa sobre o tema, resolveu colher, coletar as informações de alguns crimes praticados por Lampião, narrados e descritos por renomados pesquisados e coloca-los em vídeos numa sequência em capítulos que, para mim, passam a ser documentários pela firmeza, fundamento e registros dos fatos.

Sempre esperei, e acredito que muitos que como eu estudo o tema também esperaram, um trabalho com essa determinação.

No vídeo de parte 1 veremos vários crimes, horríveis, cometidos por Lampião e sua caterva.

São narrados e contados os crimes sobre as vítimas:

Ana ou Joana do Facão e seu esposo – Pesquisador e escritor Rubens Antonio.

A morte do tenente Geminiano – Pesquisador e escritor Luiz Ruben F. A. Bonfim

O Martírio de Manoel Salinas – Moacir Assunção – Jornalista e escritor. Adendo: O pesquisador e jornalista não o apresenta totalmente, pois, antes de desferir o tiro fatal em seu filho mais velho e depois o de misericórdia no próprio Salinas, Lampião mandava amarrar um dos outros filhos ao pai. Depois disparava a pistola atirando na cabeça do filho que caia, levando o pai ao chão. E assim foram dois filhos que foram assassinados. Um, que foi mando destelhar o casa de farinha, consegue saltar por trás da casa e numa tremenda correria retorna a Jeremoabo afim de pedir socorro. Sé que, o ‘socorro’ quando chega é tarde demais.

A morte de Olímpio Jurubeba – Mabel Cristina Nogueira Sousa
A morte da família do jovem Medidon - Sandro Leite Cavalcanti



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