Por Sálvio Siqueira
Os trabalhos
literários, a maioria, daqueles escritores com responsabilidade nos trazem as
vítimas, os criminosos e seus crimes.
Porém, havia
‘aqueles’ crimes que o pernambucano fazia questão de que se espalhasse a
notícia.
Quando sabia,
ou desconfiava, que alguém, algum morador de determinada região, falava com os
volantes noticiando da sua passagem, cometia, normalmente, um crime bárbaro
para ‘servir’ de exemplo. Com isso uma das suas maiores ‘armas’ era usada e com
perfeição, o medo.
Muito das
pessoas que sabem de ouvir falar de um causo, um conto, uma bem feitoria feita
pelo chefe cangaceiro filho de Vila Bela, na verdade não tem o devido
aprofundamento de como agia, por que agia e qual a finalidade de seu agir.
Um dos fatos
que levaram as ‘estórias’, fantasias do “Rei dos cangaceiros” adiante, foi,
infelizmente, a poesia de cordel, além do imaginário popular.
Nosso amigo,
Geraldo Júnior, que a muita pesquisa sobre o tema, resolveu colher, coletar as
informações de alguns crimes praticados por Lampião, narrados e descritos por
renomados pesquisados e coloca-los em vídeos numa sequência em capítulos que,
para mim, passam a ser documentários pela firmeza, fundamento e registros dos
fatos.
Sempre
esperei, e acredito que muitos que como eu estudo o tema também esperaram, um
trabalho com essa determinação.
No vídeo de
parte 1 veremos vários crimes, horríveis, cometidos por Lampião e sua caterva.
São narrados e
contados os crimes sobre as vítimas:
Ana ou Joana
do Facão e seu esposo – Pesquisador e escritor Rubens Antonio.
A morte do
tenente Geminiano – Pesquisador e escritor Luiz Ruben F. A. Bonfim
O Martírio de
Manoel Salinas – Moacir Assunção – Jornalista e escritor. Adendo: O pesquisador
e jornalista não o apresenta totalmente, pois, antes de desferir o tiro fatal
em seu filho mais velho e depois o de misericórdia no próprio Salinas, Lampião
mandava amarrar um dos outros filhos ao pai. Depois disparava a pistola
atirando na cabeça do filho que caia, levando o pai ao chão. E assim foram dois
filhos que foram assassinados. Um, que foi mando destelhar o casa de farinha,
consegue saltar por trás da casa e numa tremenda correria retorna a Jeremoabo
afim de pedir socorro. Sé que, o ‘socorro’ quando chega é tarde demais.
A morte de
Olímpio Jurubeba – Mabel Cristina Nogueira Sousa
A morte da
família do jovem Medidon - Sandro Leite Cavalcanti
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