Por Ricardo Beliel
Luiz Antonio
Simas, historiador, escritor, professor:
"O livro
é absolutamente fabuloso. É espetacular. O texto é muito bom. As fotografias eu
já sabia que seriam deslumbrantes, mas o texto é precioso, bonito e agradável
de ler. Fiquei admirado. É um trabalho fundamental para compreendermos a
memória social do cangaço."
Milton Guran,
antropólogo, diretor do Foto Rio:
"O livro
é um documento riquíssimo em termos historiográficos. É uma obra formidável.
Dentre tantas qualidades se destaca o fato dele se inserir no que chamamos de
Novo Documentarismo, propiciando que os personagens assumam o protagonismo de
suas histórias, preservando suas próprias formas de expressão."
Evandro
Teixeira, fotógrafo e jornalista:
"Ricardo Beliel,
grande fotógrafo do Brasil. Finalmente esse grande livro, tão esperado."
Patricia
Mont-Mór, antropóloga (Núcleo de Antropologia da UERJ) e criadora da Mostra de
Cinema Etnográfico:
"Estão aí
os personagens, sua importância na história relatada, suas falas, misturadas a
imagens belíssimas, de uma força muito grande que registram e enquadram
cenários, objetos, lugares de memória, construções e nos dão a dimensão desse
universo do Cangaço na história do Brasil, ainda não muito bem contado.
A presença constante
dos autores nas imagens, no meu entender, juntos e misturados com os
informantes e personagens dessa história mostram bem em que lugar de fala vocês
se colocam, naquele em que se privilegia o diálogo, a troca, a vivência com
eles e seu universo. Como dizia o cineasta Eduardo Coutinho, esse parece ser o
“dispositivo” encontrado e muito enriquece o trabalho.
As suas
fotografias, Beliel, já tem uma autoridade e reconhecimento próprios. Nesse
livro elas voltam com força, repetindo o que você muito bem diz, entre a arte e
o documento, com edição primorosa. A diagramação do projeto já nos dá a
dimensão da obra como um todo, misturando cor e PB, notícias de jornal, imagens
de época, cenas da estrada com as fotografias atuais. Uma verdadeira etnografia
com imagens. Enfim, belo trabalho."
Rogério Reis,
fotógrafo, jornalista, artista, diretor da agência Tyba:
"Memórias
Sangradas da talentosa dupla Luciana Nabuco e Ricardo Beliel além de ser um
importante e belo resgate editorial da nossa ancestralidade ampliará, sem
dúvida, a nossa compreensão sobre as fábulas, paródias e toda a dinâmica da
cultura nordestina contemporânea."
Luiz Carlos
Lacerda, cineasta:
"Fotos e
textos primorosos !"
Romildo
Guerrante, jornalista:
"A
descrição do último combate na Grota de Angico é antológica. Tenho outras
narrativas aqui, em outros livros, nenhuma tão precisa e detalhista.
Parabéns"
Leo Saldanha,
editor da revista FHOX:
"Realmente
maravilhoso! Uma edição de altíssimo nível com fotografias e histórias
espetaculares, de um cuidado e força visual impressionantes."
Emanuel
Castro, escritor, fotógrafo:
"Uma
poética da viagem."
Sergio Amaral,
fotógrafo e jornalista:
"Quero
este livro, estas histórias, estas fotos. Quero que meu filho leia, até para
entender o que eu faço. Quero meu lar com este livro."
Paulo Jacobina
Almada, fotógrafo e designer:
"Fantástico!
Louco pra devorar o livro com os olhos e com o coração. Quero este livro na
minha memória. Minha mãe, que é de Jacobina ao lado de Miguel Calmon, sempre me
contou histórias de cangaceiros e eu não acreditava muito. Este livro comprova
o quanto estava certa."
Rogerio
Marques, jornalista:
"Beleza
de livro! Fotos belíssimas e um maravilhoso resgate de "causos" e
personagens pouco lembrados da nossa história."
Geraldo
Antônio de Souza Junior, pesquisador do cangaço:
"Não se
trata de um lançamento e sim do nascimento de uma importante obra que trás a
assinatura de um dos mais importantes pesquisadores e fotógrafos desse
país."
Cristiane
Ramalho, jornalista correspondente da GloboNews em Berlim:
"Que
coisa boa de ler, Beliel e Luciana!"
Ana Prado,
artista plástica:
"Realmente
o texto é muito bom! Relato importante para os dias atuais. Não podemos
esquecer da história sofrida da população que sempre viveu em condições
extremamente precárias e sub humanas. Parabéns para vcs Beliel e Luciana."
Marcos de
Carmelita, pesquisador do cangaço e autor do livro "As Cruzes do
Cangaço":
"É um
grande trabalho literário. Ricardo Beliel e Luciana Nabuco fizeram isso com
muito amor e profissionalismo."
Amir Piedade,
editor da Cortez e presidente da FNLIJ (Fundação Nacional do Livro Infantil e
Juvenil):
"Vocês
tem um Jabuti nas mãos."
Nadja
Peregrino, curadora de arte:
"Cabe
ressaltar que as imagens produzidas - realizadas com apuro estético e rigor
histórico – são frutos de um longo processo de trabalho capaz de trazer uma
interpretação mais consequente dos lugares e pessoas como objetos de memória.
Trata-se de uma fotografia-expressão situada no entre-lugar, ou seja, nessa
frágil linha que separa o documento da arte, conferindo-lhe sua singularidade
em relação a outros gêneros fotográficos."
Robério
Santos, escritor e pesquisador do cangaço:
"Um dos
melhores trabalhos que já vi até hoje."
Fernado Noy,
poeta argentino:
"Fascinante,
comovedor, joia perpétua!"
Silvana Silva
Araújo, filha de Teresinha Silva, personagem do livro e contemporânea dos
tempos em que Lampião andou na região de Monte Santo (Bahia):
"Que
lindo! Nossa, de uma riqueza, que material maravilhoso. Eu estou lendo com muito
carinho. Estou muito feliz. Muito obrigada por esse presente. Estou muito
emocionada."
Isaura
Oliveira, coreógrafa e diretora do Teatro Brasileiro de Dança:
"Magnifico!
Estamos sim, investigando e contando nossa própria história e estórias,
descolonizando nosso saber e poder."
Carmen Ray,
UERJ:
"Maravilhoso.
Estou lendo e me emocionando a cada fotografia, a cada linha."
Gustavo Pedro
de Paula, fotógrafo e ambientalista:
"Mestre
Beliel para entender o Brasil só conhecendo cada ferida, pisando na terra e ouvindo
gente que viveu. Gratidão por escrevê-lo!"
Catherine
Beltrão, escritora e engenheira ambiental:
"O livro
é fantástico! Passei a virada do ano em sua companhia! Quando transformamos
anos vividos em livros como esse, a vida vale a pena ser vivida"
Nana Moraes,
fotógrafa:
"Esse
livro promete !!!!!!!"
Luiz Abreu,
fotógrafo e jornalista:
"Obra
importante de um Brasil que esquece de si!"
Aguinaldo
Ramos, fotógrafo e jornalista:
"Mais um
valioso trabalho para a nossa História!"
José Irari,
professor e pesquisador do cangaço:
"Que
maravilha, o criador jogar este dom da arte de escrever e transmitir
conhecimentos através da sua pessoa. Sempre compartilhe seus conhecimentos
conosco."
Geraldo Melo,
fotógrafo:
"Memórias
Sangradas, belo título, dá pra prever que vem alguma maravilha por aí. História
fantástica."
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