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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

LIVRO

 Por Ricardo Beliel

Luiz Antonio Simas, historiador, escritor, professor:

"O livro é absolutamente fabuloso. É espetacular. O texto é muito bom. As fotografias eu já sabia que seriam deslumbrantes, mas o texto é precioso, bonito e agradável de ler. Fiquei admirado. É um trabalho fundamental para compreendermos a memória social do cangaço."

Milton Guran, antropólogo, diretor do Foto Rio:

"O livro é um documento riquíssimo em termos historiográficos. É uma obra formidável. Dentre tantas qualidades se destaca o fato dele se inserir no que chamamos de Novo Documentarismo, propiciando que os personagens assumam o protagonismo de suas histórias, preservando suas próprias formas de expressão."

Evandro Teixeira, fotógrafo e jornalista:

"Ricardo Beliel, grande fotógrafo do Brasil. Finalmente esse grande livro, tão esperado."

Patricia Mont-Mór, antropóloga (Núcleo de Antropologia da UERJ) e criadora da Mostra de Cinema Etnográfico:

"Estão aí os personagens, sua importância na história relatada, suas falas, misturadas a imagens belíssimas, de uma força muito grande que registram e enquadram cenários, objetos, lugares de memória, construções e nos dão a dimensão desse universo do Cangaço na história do Brasil, ainda não muito bem contado.

A presença constante dos autores nas imagens, no meu entender, juntos e misturados com os informantes e personagens dessa história mostram bem em que lugar de fala vocês se colocam, naquele em que se privilegia o diálogo, a troca, a vivência com eles e seu universo. Como dizia o cineasta Eduardo Coutinho, esse parece ser o “dispositivo” encontrado e muito enriquece o trabalho.

As suas fotografias, Beliel, já tem uma autoridade e reconhecimento próprios. Nesse livro elas voltam com força, repetindo o que você muito bem diz, entre a arte e o documento, com edição primorosa. A diagramação do projeto já nos dá a dimensão da obra como um todo, misturando cor e PB, notícias de jornal, imagens de época, cenas da estrada com as fotografias atuais. Uma verdadeira etnografia com imagens. Enfim, belo trabalho."

Rogério Reis, fotógrafo, jornalista, artista, diretor da agência Tyba:

"Memórias Sangradas da talentosa dupla Luciana Nabuco e Ricardo Beliel além de ser um importante e belo resgate editorial da nossa ancestralidade ampliará, sem dúvida, a nossa compreensão sobre as fábulas, paródias e toda a dinâmica da cultura nordestina contemporânea."

Luiz Carlos Lacerda, cineasta:

"Fotos e textos primorosos !"

Romildo Guerrante, jornalista:

"A descrição do último combate na Grota de Angico é antológica. Tenho outras narrativas aqui, em outros livros, nenhuma tão precisa e detalhista. Parabéns"

Leo Saldanha, editor da revista FHOX:

"Realmente maravilhoso! Uma edição de altíssimo nível com fotografias e histórias espetaculares, de um cuidado e força visual impressionantes."

Emanuel Castro, escritor, fotógrafo:

"Uma poética da viagem."

Sergio Amaral, fotógrafo e jornalista:

"Quero este livro, estas histórias, estas fotos. Quero que meu filho leia, até para entender o que eu faço. Quero meu lar com este livro."

Paulo Jacobina Almada, fotógrafo e designer:

"Fantástico! Louco pra devorar o livro com os olhos e com o coração. Quero este livro na minha memória. Minha mãe, que é de Jacobina ao lado de Miguel Calmon, sempre me contou histórias de cangaceiros e eu não acreditava muito. Este livro comprova o quanto estava certa."

Rogerio Marques, jornalista:

"Beleza de livro! Fotos belíssimas e um maravilhoso resgate de "causos" e personagens pouco lembrados da nossa história."

Geraldo Antônio de Souza Junior, pesquisador do cangaço:

"Não se trata de um lançamento e sim do nascimento de uma importante obra que trás a assinatura de um dos mais importantes pesquisadores e fotógrafos desse país."

Cristiane Ramalho, jornalista correspondente da GloboNews em Berlim:

"Que coisa boa de ler, Beliel e Luciana!"

Ana Prado, artista plástica:

"Realmente o texto é muito bom! Relato importante para os dias atuais. Não podemos esquecer da história sofrida da população que sempre viveu em condições extremamente precárias e sub humanas. Parabéns para vcs Beliel e Luciana."

Marcos de Carmelita, pesquisador do cangaço e autor do livro "As Cruzes do Cangaço":

"É um grande trabalho literário. Ricardo Beliel e Luciana Nabuco fizeram isso com muito amor e profissionalismo."

Amir Piedade, editor da Cortez e presidente da FNLIJ (Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil):

"Vocês tem um Jabuti nas mãos."

Nadja Peregrino, curadora de arte:

"Cabe ressaltar que as imagens produzidas - realizadas com apuro estético e rigor histórico – são frutos de um longo processo de trabalho capaz de trazer uma interpretação mais consequente dos lugares e pessoas como objetos de memória. Trata-se de uma fotografia-expressão situada no entre-lugar, ou seja, nessa frágil linha que separa o documento da arte, conferindo-lhe sua singularidade em relação a outros gêneros fotográficos."

Robério Santos, escritor e pesquisador do cangaço:

"Um dos melhores trabalhos que já vi até hoje."

Fernado Noy, poeta argentino:

"Fascinante, comovedor, joia perpétua!"

Silvana Silva Araújo, filha de Teresinha Silva, personagem do livro e contemporânea dos tempos em que Lampião andou na região de Monte Santo (Bahia):

"Que lindo! Nossa, de uma riqueza, que material maravilhoso. Eu estou lendo com muito carinho. Estou muito feliz. Muito obrigada por esse presente. Estou muito emocionada."

Isaura Oliveira, coreógrafa e diretora do Teatro Brasileiro de Dança:

"Magnifico! Estamos sim, investigando e contando nossa própria história e estórias, descolonizando nosso saber e poder."

Carmen Ray, UERJ:

"Maravilhoso. Estou lendo e me emocionando a cada fotografia, a cada linha."

Gustavo Pedro de Paula, fotógrafo e ambientalista:

"Mestre Beliel para entender o Brasil só conhecendo cada ferida, pisando na terra e ouvindo gente que viveu. Gratidão por escrevê-lo!"

Catherine Beltrão, escritora e engenheira ambiental:

"O livro é fantástico! Passei a virada do ano em sua companhia! Quando transformamos anos vividos em livros como esse, a vida vale a pena ser vivida"

Nana Moraes, fotógrafa:

"Esse livro promete !!!!!!!"

Luiz Abreu, fotógrafo e jornalista:

"Obra importante de um Brasil que esquece de si!"

Aguinaldo Ramos, fotógrafo e jornalista:

"Mais um valioso trabalho para a nossa História!"

José Irari, professor e pesquisador do cangaço:

"Que maravilha, o criador jogar este dom da arte de escrever e transmitir conhecimentos através da sua pessoa. Sempre compartilhe seus conhecimentos conosco."

Geraldo Melo, fotógrafo:

"Memórias Sangradas, belo título, dá pra prever que vem alguma maravilha por aí. História fantástica."

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