Uma das
diversas lacunas que, ainda, compõem este mundo estranho dos cangaceiros é o
período pós cangaço, ou seja, após a morte de Lampião em 1938 e de Corisco em
1940, que oficialmente terminou o cangaço no nordeste brasileiro, a partir daí
pouco se sabe sobre os movimentos dos atores desse fenômeno. Nessa direção, a
postagem de hoje, nos conta um pouco do início da guerra entre as famílias dos
cangaceiros e Estácio Lima, cujas cabeças estiveram expostas no Instituto Nina
Rodrigues, em Salvador, desde 1938.Vale lembrar que a reportagem da revista O
Cruzeiro, é de 17 de outubro de 1953 e que o direito de enterrar as cabeças só
ocorreu em 1969, conforme a matéria da revista Veja, já publicada neste grupo.
Esta
reportagem é a segunda da série, que iniciei ontem. Uma ressalva... a última
página do artigo (número 06), está faltando, seria o desfecho deste, porém não
compromete a visão geral do assunto e o Robério Santos já
adquiriu este exemplar, e posteriormente fará a publicação deste adendo. Boa
leitura.
Fonte: facebook
Página: Geziel Moura
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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