Desmistificando
aquele conceito e preconceito besta, da superioridade do Sul em relação ao
Nordeste, quero aqui, enfatizar a força das mulheres de batalhas dessas duas
regiões, aquelas que estiveram dispostas a matar e a morrer, por seus ideais.
Colocando-as no mesmo patamar de igualdade.
Como tem que ser!
Que comecem os
falatórios!
Maria Bonita,
a Rainha do Cangaço com o seu Amado Virgulino Ferreira da Silva, vulgo Lampião.
Anitta
Garibaldi com o seu amado Giuseppe Garibaldi, a Heroína de dois Mundos.
Retrataram a
expressão mais viva da força da mulher brasileira valente e guerreira, que não
teme a morte por amor ou ideologia quando abraça uma causa e por isto mesmo,
ambas escreveram seus nomes na História, com o sangue de quem cruzasse seus
caminhos e de seus amados valentões que elas mesmas escolheram, como ainda hoje
acontece por aí.
Maria era uma
baiana muito arretada e Anitta, uma guerreira catarinense tal qual ela, sangue
no olho e de quem ousasse cruzar seus caminhos e seus amados Lampião e Giuseppe.
Essas duas aí,
eram aqueles tipos de mulheres que fazem valer a máxima de que, "aquilo
que o diabo não pode, a mulher consegue!".
Eita mulherada
braba que ainda existe por aí, quantas não estão espalhadas de Norte a Sul e de
Leste a Oeste do nosso Brasil?!
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