Material do acervo do Carlos Henrique
Virgulino
Ferreira da Silva, vulgo Lampião (Serra Talhada, 4 de junho de 1898[nota 1] —
Poço Redondo, 28 de julho de 1938), foi um cangaceiro brasileiro, que atuou no
Nordeste do Brasil — exceto no Piauí e no Maranhão —,[1] ficando conhecido como
Rei do Cangaço, por ser o mais bem sucedido líder cangaceiro da história.
Ganhou seu apelido devido a sua capacidade de disparar consecutivamente,
iluminando a noite.[2]
Entrou
definitivamente para o cangaço em 1921, após seu pai ter sido morto a
tiros pela polícia. Em 1922, tornou-se líder do bando até então comandado por
Sinhô Pereira em Pernambuco. No mesmo ano matou o informante que entregou seu
pai à polícia, e realizou o maior assalto da história do cangaço àquela altura,
contra a Baronesa de Água Branca em Alagoas. Em 1929 se juntou a Maria Bonita
na Bahia, e em 1930 apareceu no jornal The New York Times pela primeira vez. O
bando de Lampião foi cercado na fazenda de Angicos, atual município de Poço
Redondo em Sergipe, no ano de 1938. Morreram o soldado Adrião, e 11 cangaceiros
foram decapitados e suas cabeças foram fotografadas na cidade alagoana de
Piranhas, e expostas em diversas cidades do Nordeste como Maceió e Salvador.
(Fonte Wikipédia)
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