Por Sálvio Siqueira
No dia 14 de
abril de 1912, ocorre o naufrágio do TITANIC, no qual sobrevivem apenas 705 dos
2.280 passageiros.
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Publicado em
18 de mai de 2012
Majestoso como
os Titãs da mitologia grega. Insubmergível diziam os jornais da época. Assim
foi o lançamento do Titanic, em 10 de abril de 1912, quando o navio da
companhia White Star Line realizou sua viagem inaugural de Southampton
(Inglaterra) rumo a Nova Iorque. A previsão para alcançar a cidade americana
era uma semana, no dia 17. Antes de rumar definitivamente para o outro lado do
Atlântico, o Titanic aportou em Cherbourg, na França, e Queenstown, Irlanda,
onde ainda embarcaram passageiros. Considerado o símbolo da tecnologia do
século XX, o Titanic batia todos os outros grandes barcos dos anos 20 com seu
luxo e estrutura. Medindo 270 metros de comprimento, o navio tinha, entre
outras coisas, campos de squash, piscina, sala escura para fotógrafos e elevadores.
O famoso restaurante, chamado de 'Café Parisiense', era decorado ao estilo
jacobino, com colunas douradas e objetos de prata finamente fabricados. O barco
estava equipado, também, com o sistema Marconi, a mais nova forma de
comunicação sem-fios da época. O navio zarpou com 2.227 pessoas a bordo entre
homens, mulheres e crianças, sob o comando do experiente capitão Edward J.
Smith, que realizaria sua última viagem antes de se reformar. Os passageiros da
terceira classe eram, na maioria, imigrantes que iam para a América em busca de
uma chance de trabalho ou fugindo de um passado difícil em seus países. Na
noite do dia 14 de abril, o comandante Smith já tinha ido dormir e pedira ao 1º
oficial, William Murdoch, que assumisse o seu posto e o avisasse de qualquer
imprevisto que ocorresse. Por volta de 23h40, o sino do cesto dos vigias tocou
três vezes, indicando que algo estava no caminho do Titanic. Murdoch conseguiu
ver que surgia à frente do navio uma massa escura de gelo. A ordem foi que se
virasse ao máximo a estibordo e se fizesse marcha à ré a toda potência.
Entretanto, a medida não foi suficiente para evitar o encontro entre o barco e
o iceberg. Parte da massa de gelo arranhou o casco da embarcação sob a linha de
água, abrindo um rasgo com mais de 90 metros em seis compartimentos estaques da
proa, que foram invadidos pela água. Foram achados no total 328 corpos das 1522
vidas perdidas.
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