Por Francisco
de Paula Melo Aguiar
Do
grego, canto
Religioso
ou profano
Da
nação sem espanto
O
cantar livre cotidiano.
Da
antiguidade cristã
Era
primitiva ontológica
Das
Escrituras Sagradas, sã
Exaltação
não antipedagógica.
Hymnós
do “Te Deum”
Da
Revolução Francesa
Peça
instrumental, Ateu
Nacionalidade
laica, defesa.
Coral
do povo livre
Sem
tutela da liberdade
Pátria
amada, firme
Hymnós
da imparcialidade.
Do
Brasil, Pátria e trincheira
Da
Independência e Nacional
Da
República e da Bandeira
Canto
cívico não opcional.
Da
Independência, pioneiro
Versos
de Evaristo da Veiga
Música
de Pedro Primeiro
Viva
a Pátria livre, meiga.
Da
República, altivez
Medeiros
e Albuquerque
E
Leopoldo Miguez
Liberdade,
liberdade, usque.
Da
Bandeira, a esperança
De
Olavo Bilac, letra
E
Francisco Braga, alcança
Hymnus
de glória e retreta.
Hymnus
Nacional
Joaquim
Osório Duque Estradas
Francisco
Manuel da Silva, incondicional
Ideologia
de todas as alvoradas.
Hymnus
não é histeria
Canto,
cantar, triunfar
É
do palácio a periferia
A
Pátria é o povo exaltar!
Enviado pelo autor
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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