Por Rangel Alves da Costa
Tudo
no sertão ele viu, tudo amou, tudo sentiu. Falou com o mato, com a tapera, com
o candeeiro e seu pavio. Mirou as pedras do riacho, as curvas e as ribeiras do
rio. Caminhou por veredas, rastejou cangaceiro, foi amigo de coiteiro, tudo ele
descobriu. Olhou seu sertão, entristecido deu adeus, a viagem pressentiu. E
partiu...
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