Por: Rostand Medeiros
AUTOR – Coronel PM/RN
Ângelo Mário de Azevedo Dantas
Inicialmente, convém esclarecermos que em um passado mais distante o termo “POSTO” não servia para designar as patentes dos oficiais. Na verdade, independentemente de o policial militar ser oficial ou praça, a sua colocação na cadeia hierárquica da corporação era denominada POSTO. Exemplos: o posto de sargento, o de anspeçada, o de capitão, etc.
Diferentemente dos dias atuais, pois graduação refere-se aos graus hierárquicos conferidos às praças enquanto que posto designa os graus dos oficiais militares.
Particularmente, acho que não deveria haver tal distinção. Já existe muita separação dentro da caserna.
Bem, mas o foco principal desta pequena postagem não é posto e nem graduação. Desejo apenas exemplificar mais algumas “modalidades” de antigas reprimendas disciplinares.
Na época, o camarada poderia ser rebaixado do posto temporária ou definitivamente, de acordo com a gravidade da transgressão cometida. Quem era cabo, por exemplo poderia voltar a fazer o serviço de simples soldado por bons dois meses ou então voltar a ser soldado de novo definitivamente.
E fechando esta postagem, segue abaixo um desses rebaixamentos que foi aplicado em julho de 1897. E o motivo está bem legível, razão pela qual desta vez não traduzirei o texto.
O amigo Ângelo Mário de Azevedo Dantas recentemente criou o seu blog, que trata da história de uma das mais antigas instituições da história do Rio Grande do Norte, a Polícia Militar.
Pesquisador extremamente sério e preparado, lançou o livro “Cronologia da Polícia Militar do Rio Grande do Norte”, em dois volumes, que não deve deixar de fazer parte da biblioteca pessoal de quem pesquisa a história deste estado. É um livro fundamental, cronologicamente bem enquadrado, de fácil leitura, onde um bom pesquisador vai encontra uma bela fonte, onde é possível beber da água da história, que dá para saciar a todos.
Parabéns por este trabalho.
Para adquirir este livro você deve entra em contato com o autor através do e-mail - dantas.angelo@ig.com.br
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Extraído do blog: Tok de História, do historiógrafo
Rostand Medeiros
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