Por: João de Sousa Lima
Paulo Afonso foi uma das regiões mais visitada pelos cangaceiros e muitos remanescentes permaneceram ainda na região depois que o cangaço foi extinto.
Pedro Silvestre (o senhor com a bengala) foi um dos maiores coiteiros de Lampião. Ele residia no povoado Lagoa do Rancho e foi um dos que enterrou o cangaceiro Sabiá, morto por Lampião.
Arlindo Grande também foi coiteiro e a residência dos seus pais foi um dos lugares onde eram realizados os famosos bailes do cangaço, no povoado Várzea.
o soldado volante Teófilo Pires do Nascimento foi um dos maiores perseguidores do cangaço e foi ele quem matou o cangaceiro Calais.
No centro da foto o senhor Antonio Chiquinho, construtor da Lagoa do Mel, local onde Lampião matou 16 soldados e nesse mesmo tiroteio perdeu seu irmão mais novo, Ezequiel.
Antonio foi quem enterrou Ezequiel e depois foi forçado pela policia a desenterrá-lo. Faleceu recentemente com 106 anos de idade residindo ainda no povoado Baixa do Boi.
Antonio foi quem enterrou Ezequiel e depois foi forçado pela policia a desenterrá-lo. Faleceu recentemente com 106 anos de idade residindo ainda no povoado Baixa do Boi.
O soldado Antonio Calunga e Ozeias (irmão de Maria Bonita) dois remanescentes das lutas cangaceiras em Paulo Afonso.
O cangaceiro Alecrim. Seu nome era Pedro Rimualdo e foi da volante, preso por Lampião foi salvo da morte pelo primo Ângelo Roque e foi forçado a ser cangaceiro. Viveu sempre no seu local de origem: o povoado Sítio do Lúcio.
Extraído do blog do escritor João de Sousa Lima
Extraído do blog do escritor João de Sousa Lima
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