Na foto, abaixo, temos a casa da Baronesa e, vizinho à mesma, UM PRÉDIO com o nome de Barão de Água Branca.
Ali em 1922, 16 anos antes da sua morte, Lampião recém "nomeado" líder do bando de Sinhô
Pereira ataca Água Branca, e assalta o casarão da Baronesa Joana Vieira Sandes, viúva
do Barão de Água Branca, e era viúva do
Barão de Água Branca; Joaquim Antônio de Siqueira Torres; e já
contava mais de 90 anos quando sua residencia foi invadida e assaltada por
Lampião e seu bando, nesse que é contado em prosa e verso, como o primeiro ato
do Rei do Cangaço, como chefe efetivo de um bando.
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