Por Geraldo Júnior
Precisamente
no dia 28 de julho de 1938, Lampião e parte de seu bando eram surpreendidos
pelos soldados da Força Policial Volante alagoana comandada pelo Tenente João
Bezerra da Silva.
Surpreendidos, os cangaceiros que estavam acampados na Grota do Angico (Porto da Folha/SE), foram atacados ferozmente pelos soldados, não houve tempo para organizar um contra-ataque, fugir daquele inferno de balas era o único pensamento daqueles que ali estavam. Finalizado o tiroteio confirmou-se a morte de Lampião, de Maria Bonita e de outros nove cangaceiros, além de um soldado pertencente a Força alagoana. Escapando do local aproximadamente quatro cangaceiras e vinte e um cangaceiros.
Surpreendidos, os cangaceiros que estavam acampados na Grota do Angico (Porto da Folha/SE), foram atacados ferozmente pelos soldados, não houve tempo para organizar um contra-ataque, fugir daquele inferno de balas era o único pensamento daqueles que ali estavam. Finalizado o tiroteio confirmou-se a morte de Lampião, de Maria Bonita e de outros nove cangaceiros, além de um soldado pertencente a Força alagoana. Escapando do local aproximadamente quatro cangaceiras e vinte e um cangaceiros.
Chegava ao fim
a vida bandoleira de Virgolino Ferreira da Silva "Lampião".
Geraldo Antônio de Souza Júnior
No Arquivo da Faculdade de Direito do Recife há um relatório documentando uma
viagem de observação e pesquisa na “zona sertaneja assolada pelo banditismo”
realizada por uma comissão de estudantes da Faculdade na ocasião da morte de
Lampião e de seus companheiros em Angico, sertão de Sergipe, em julho de 1938.
(Arquivo da Faculdade de Direito do Recife - UFPE).
Imagens: Arquivo da Faculdade de Direito do Recife - UFPE
Geraldo Antônio de Souza Júnior
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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