Por Emmanuel Arruda
O sertão é o
meu corpo e pensamento
Sou cada pedra do meu solo paraibano
E esse sertão de alegria ou sofrimento
É o sangue da veia e do osso o tutano
É minha casa, meu quintal, minha mobília
Meus amigos, meus amores, toda família
A estrutura que sustenta um ser humano
Durante a noite a cheia lua é o seu guia
Durante o dia quem lhe guia é o sol quente
Fala a vaqueiros e cantadores em poesia
Sobre o sol, sobre a seca e cada enchente
É coração e alma da história do nordeste
Pois cada sertanejo é um cabra da peste
E dentro dele vibra o sertão intensamente
Emmanuel Arruda
Fotografia:
@fabioarrudashow
Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário