Zefinha, a
garota que "supostamente" Corisco e Dadá, teriam sequestrado. Foi
encontrada debaixo da cama com medo dos tiros trocados entre a volante de Zé
Rufino e o casal de cangaceiros.
"Meu
padrinho era muito bom pra mim" Teria dito ao repórter do Jornal.
ADENDO - Franci Mary
Carvalho Oliveira
Corisco quando
nasceu seus pais estavam separados. Foi criado apenas por sua mãe. E mesmo, ou
apesar disso, o terrível facínora conhecido por seus requintes de crueldade, foi
um pai amoroso aos seus filhos.
Sílvio Bulhões filho dos cangaceiros Corisco e Dadá
Várias cartas atestam o seu zelo e amor. Em especial,
cito o carinho dispensado ao seu primogênito, Sílvio Bulhões entregue ao padre Bulhões. E o mais incrível, é a reciprocidade do filho ao pai, mesmo sem uma
convivência.
Nessa fala da garota Zefinha ao jornal, percebemos que o
"Diabo Louro" Corisco era muito paternal. Notem que ela se refere ao
padrinho, como sendo muito bom!
José Mendes Pereira:
Comentam-se por aí os escritores e pesquisadores do cangaço que o cangaceiro "Corisco ou Diabo Loiro" não mexia com mulheres. Acredito que por ser feminina, zelou por ela enquanto esteve em sua companhia.
Mas está faltando uma confirmação desta pergunta que farei agora:
Uns afirmam que ela foi raptada pelo casal de cangaceiros, para que ele fosse protegido, enquanto tivesse se deslocando de um lugar para outro, assim, a polícia deixaria passar, já que aquele casal conduzia uma criança, e jamais os policiais iriam atacá-lo.
E por que ela o chamava de padrinho, já que fora raptada?
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