Clerisvaldo B. Chagas, 20 de dezembro de 2018
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.027
“Deuses de Mandacaru” tem capa do autor e inicia no tempo da invasão holandesa em Penedo. Depois da introdução, o cenário passa a ser o sertão de cangaceiros, 1920-1938. Grupos antagônicos em busca de uma arca deixada pelos flamengos, onde de tudo acontece, desde Maceió, passando por todas as regiões até à cidade de Piranhas, onde tem encerramento a história.
“Fazenda Lajeado”, capa do autor, mostra com detalhes as lutas de um fazendeiro e tudo o que se passa na fazenda Lajeado. As cenas ocorrem na fazenda, na cidade próxima, na capital e no Baixo São Francisco. Realidade impressionante, fotográfica, de uma fazenda com todos os ingredientes possíveis. Consideramos este o nosso melhor trabalho do gênero.
Finalmente, “Papo-Amarelo” (referência ao rifle de igual nome), um romance quase psicografado, com 37 capítulos, realizados em apenas 30 dias completos (média em seis meses). Trata-se de uma aventura nas caatingas alagoana e baiana quando um grupo é contratado para resgatar uma senhora raptada por um bando de jagunços. A capa é do famoso artista plástico, Roninho.
Caso o plano seja realizado o leitor obterá um Kit de qualidade no miolo e na roupagem, pela metade do preço normal do mercado.
Amanhã, publicaremos trinta linhas do romance Papo-Amarelo, como aperitivo. Queremos vendê-los para seriados à TV.
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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