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sexta-feira, 27 de novembro de 2020

JESUÍNO BRILHANTE

 Do acervo do pesquisador do cangaço Antônio Corrêa Sobrinho

"Cessaram as chuvas na Paraíba. Dizem do Catolé do Rocha que o facínora Jesuíno Brilhante cercou a casa em que residia uma mulher de nome Ana Joaquina, na de 2 de fevereiro, obrigando os transeuntes a carregar lenha para junto da casa, a que depois lançou fogo. Na casa estavam dois filhos de Ana, um dos quais conseguiu fugir, sendo, porém, baleado. O outro morreu queimado."

O Estadão (SP) – 13.03.1872

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