Por José G. Diniz
Minha casinha de taipa
Na roça era pequena
Simples, más valia a pena
Hoje ainda sinto recordação
Tinha um pote como geladeira
Um fogão queimava a lenha
Casa de barro, cipó e vara
Não cara, más tem cara
De que morou no sertão
Minha casa tinha latada
Palha, enchamé e forquilha
Para chegar nela uma trilha
Tinha malinha de madeira
Um machado, uma peneira
Cachorro, borno e piraca
Casa de barro, cipó e vara
Não é cara, más tem cara
De quem morou no sertão.
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