Por Rangel Alves da Costa
Eita Seu João Capoeira, as tardes chegam, o vento sopra, as folhas caem, mas sua presença não existe mais. E tanta história eu contei. Contei de sua irmã Enedina, de seu cunhado e primo Zé de Julião, de sua vida vaqueira, de sua lida na fazenda Capoeira... Sua voz já estava fraca, suas “oiça” também, mas respondia com palavras curtas e olhares que se abriam em nostálgicos e saudosos horizontes sertanejos. E tanta tarde eu estive aí, tanto eu proseei, tanta palavra falei, tanta memória guardei.
Tanta história ouvi, tanta história contei...
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