Por José Mendes Pereira
Certo dia, me encontrei com Luís Campos no centro da cidade de Mossoró. Ele já andava meio adoentado e com aspecto de cansado. Falou-me que, a gente só irá saber quantos amigos tem, quando cair doente. É possível que apareça algum, mas não será tão fácil como se espera.
Luís Campos me disse que: quando estava feliz, sem dores, sem precisar de ninguém e sem nenhum problema de saúde, sua casa era cheia de amigos. Mas assim que ele adoeceu, desapareceram quase todos.
"Deduzo eu, que os amigos foram embora, com medo que o famoso poeta Luís Campos precisasse deles". Mas Luís Campos não chamou por nenhum dos seus amigos.
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