Há muito tempo
a historiografia cearense busca explicar o conflito chamado de “Guerra entre
Montes e Feitosas”. No entanto, a tradição, apesar de farta, peca por sua
imprecisão, por outro lado, os documentos hodiernamente conhecidos, apenas
arranham o assunto, eivando de dúvidas qualquer afirmação categórica.
A deflagração dessa “guerra de famílias” deu-se no ano de 1724, não se sabendo o mês e o dia, nem mesmo os motivos (incontestes) que levaram toda a Capitania do Ceará a um embate sangrento e quase interminável. Fato que só aumenta a curiosidade a respeito do assunto.
Tudo isso não seria para menos, porque, talvez, inexista cearense que não descenda de um algum dos personagens envolvidos nessa contenda, pois, como é sabido, houve a participação tanto das elites agrárias quanto das classes mais desfavorecidas.
Desta feita, enquanto não forem desvendados os detalhes dessa intrigante guerra, restará o paciente esforço em buscar pistas nos antigos documentos. Por isso, ao final do presente texto há a publicação de um desses alfarrábios, já conhecidos dos estudiosos, mas apenas por meio da transcrição paleográfica.
O conteúdo trata do trâmite das investigações e do processo judicial promovido pelo Desembargador Antônio Marques Cardoso, que foi o responsável pela “devassa e correição” do sobredito conflito. Havendo no texto esclarecedoras informações que, parcialmente, destrinçam o episódio de 1724.
Assim, as imagens originais desses manuscritos encontram-se dispostas sequencialmente com sua respectiva transcrição.
A deflagração dessa “guerra de famílias” deu-se no ano de 1724, não se sabendo o mês e o dia, nem mesmo os motivos (incontestes) que levaram toda a Capitania do Ceará a um embate sangrento e quase interminável. Fato que só aumenta a curiosidade a respeito do assunto.
Tudo isso não seria para menos, porque, talvez, inexista cearense que não descenda de um algum dos personagens envolvidos nessa contenda, pois, como é sabido, houve a participação tanto das elites agrárias quanto das classes mais desfavorecidas.
Desta feita, enquanto não forem desvendados os detalhes dessa intrigante guerra, restará o paciente esforço em buscar pistas nos antigos documentos. Por isso, ao final do presente texto há a publicação de um desses alfarrábios, já conhecidos dos estudiosos, mas apenas por meio da transcrição paleográfica.
O conteúdo trata do trâmite das investigações e do processo judicial promovido pelo Desembargador Antônio Marques Cardoso, que foi o responsável pela “devassa e correição” do sobredito conflito. Havendo no texto esclarecedoras informações que, parcialmente, destrinçam o episódio de 1724.
Assim, as imagens originais desses manuscritos encontram-se dispostas sequencialmente com sua respectiva transcrição.
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http://lampiaoaceso.blogspot.com.br/2013/05/conflitos-historicos_13.html
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