Por Luís Bento de Sousa
Refúgio seguro de Virgulino Ferreira " Lampião ". Chuvoso inverno de março do ano de 1928, chegará a fazenda Piçarra de seu Tonho, duas Volantes Pernambucanas: uma comandado pelo Tenente " Arlindo Rocha, outra por " Manuel de Souza Neto, Mané Neto ". E comunicam que vieram prender Lampião em sua propriedade Piçarra. Só tinha duas alternativas: ou seu Tonho, os levavam até o esconderijo ou morriam todo mundo. Seu Tonho, não teve ou saída, foi obrigado a concordar com o plano de Arlindo Rocha e Mané Neto. " Não foi uma traição, como muitos dizem, foi uma situação forçada entre a vida e a morte ".
A fazenda Piçarra, onde mora seu neto, seu filho e afilhado VILSON, é um centro histórico da região, sempre visitado por um numeroso contigente de repórteres, pesquisadores e historiadores de todo Brasil, a procura de esclarecidas histórias que antigamente eram narradas por seu Tonho, hoje esclarecidas por seu neto VILSON
A fazenda Piçarra, é palco de um grande cenário de toda história do Cangaço, onde
envolveu Antônio da Piçarra, Lampião e a morte do Cangaceiro lugar tenente Sabino Gomes em março do ano de 1928. Lampião e Antônio da Piçarra, eram grandes amigos, a Piçarra era esconderijo seguro de Lampião, mas a morte de seu fiel Cangaceiro Sabino, destruiu o laço de amizade de Lampião com seu Tonho da Piçarra.
Fonte. Lampião, figura controvérsia. Pág 39,40. Escritor LUÍS BENTO DE SOUSA
Foto
Casa grande da fazenda Piçarra
Banco, onde encontram=se sentados Luis Bento e VILSONTeixeira, por várias vezes foi ocupado por Lampião e Antônio da Piçarra para por em práticas os assuntos.
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