Após a morte de Antonio Ferreira da Silva, irmão de Lampião, o cangaceiro Luiz Pedro transformou-se no braço direito de "Lampião", além de compadre.
Fez a célebre "promessa de cangaceiro": "No dia que o compadre morrer eu morro junto".
Essa promessa do cangaceiro Luiz Pedro o motivo foi que ele por acidente em um jogo de cartas havia assassinado Antonio Ferreira. Sendo perdoado pelo rei do cangaço, fez esta promessa.
Na madrugada do ataque das volantes dos governos do nordeste, lá na Grota de Angico, no Estado de Sergipe, Luiz Pedro já havia furado o cerco da Polícia, quando foi alertado por um companheiro de que Lampião e Maria Bonita haviam morrido no tiroteio.
Lembrando da promessa que fizera diante do seu chefe, voltou ao local do combate e tombou próximo ao amigo e compadre, conforme Antonio Amaury C. de Araújo em "Assim Morreu Lampião".
Pesquisado no livro: "Nas Garras de Lampião"
Autor: Raimundo Soares de Brito
Página: 62
Gentilmente cedido pelo pesquisador do cangaço:
Kidelmir Dantas
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