Manoel Dantas Loyola, o cangaceiro Candeeiro, hoje é mais conhecido como Seu Né. Com a saúde debilitada e dificuldades de fala, ele, que tem 96 anos, lembra de quando entrou para o bando de Lampião ainda adolescente e que o apelido de "Candeeiro" lhe foi dado pelo rei do cangaço devido à energia e disposição apresentados pelo jovem cangaceiro. Ele esteve em Angicos (AL) e sobreviveu por um golpe do destino.
Segundo o escritor e pesquisador do cangaço João de Sousa Lima, José Alves de Matos, o cangaceiro Vinte e Cinco, reside em Maceió, Alagoas. Funcionário público aposentado e é dono de uma mente brilhante, relembrando seu passado com detalhes vividos nas caatingas.
Da esquerda para direita: Dulce, Dona Dil (sobrinha) e Cicera ( irmã de Dulce), que faleceu recentemente, próxima a completar 103 anos de vida, e o escritor João de Sousa Lima. Foto (do acervo do escritor)
A cangaceira Dulce foi uma das sobreviventes de Angico, e hoje reside em campinas, São Paulo. Na foto, da esquerda para direita: Dulce, Dona Dil (sobrinha) e Cícera (irmã de Dulce), hoje com 102 anos de vida. Reside em paulo Afonso.
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