Segundo Câmara
Cascudo, "ficaram famosos os assaltos à cadeia de Pombal (PB) para
libertar seu irmão Lucas (1874) e, no ano de 1876, à cidade de Martins (RN).
Cercado pela polícia local, Jesuíno e seus dez companheiros abriram passagem
através de casas, rompendo as paredes, cantando a antiga "Curujinha".
Câmara Cascudo afirma ainda que Jesuíno "nunca exigiu dinheiro ou matou
para roubar". A imaginação popular acrescentou à biografia do cangaceiro
centenas de batalhas, das quais Jesuíno Brilhante teria participado sem que
tivesse levado um só tiro...
Em dezembro de 1879, na região das Águas do Riacho de Porcos, Brejos da Cruz,
na Paraíba, Jesuíno foi atingido no braço e no peito, sendo levado, agonizante,
por seus amigos. Morreu no lugar chamado "Palha", onde foi sepultado.
Entre as principais ações de Jesuíno, narradas no livro de Raimundo Nonato, encontram-se o saque à Cadeia Pública de Pombal (Paraíba), em 1874, e a invasão à cidade de Imperatriz (hoje Martins, no Rio Grande do Norte) para resgatar uma moça raptada pelo filho de um fazendeiro.
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