Por Epitácio Andrade
Dona Felícia
Joaquina Lobo Maia não gostou da chibatada que Jesuíno Brilhante deu no seu
criado Zé Limão, quando este não retirou o chapéu para cumprimentar o senhor
Brilhante, no sítio Tuiuiú, ao devolver uma junta de bois, conforme relata
Alício Barreto, em Solos de Avena.
Com a morte de seu esposo o major Zé Lobo
dos Dois Riachos em 1871, dona Felicia passou a comandar as investidas dos
Limões contra os Brilhantes até 1879, quando o cangaceiro do Rio Grande do
Norte, no Serrote da Tropa, se encontrou com a morte. Em breve, na segunda
edição revisada e ampliada de A Saga
dos Limões.
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