Fonte: Revista. O
CRUZEIRO-9-4-1932.
Numa simples análise da foto acima, vê-se, que a roupa, botas e outros itens
do vestuário eram totalmente inadequados para perseguir o rei vesgo do cangaço
nas caatingas e carrascais do sertão nordestino.
O fato é que, algum tempo depois, os soldados volantes passaram a imitar os velhos cangaceiros no modo de se vestir, conforme se constata em algumas fotos da época.
O pesquisador Geraldo Ferraz disse:
Se
tivessem seguido o exemplo de Thophanes, que implantou, em 1924, o uso de um
fardamento mais adequado (ecológico) para combate na caatinga (trocou o pesado
caqui pela mescla e as botas por alpercatas), não sofreriam tanto e nem
ficariam estropiados pelos caminhos. Lembro-lhe que as tropas baianas, sem
a experiência das nossas, só entraram no Convênio de Fronteiras, tardiamente,
no final do ano de 1926, sem demonstrar maiores esforços em combater o
banditismo. Diferente, muito diferente, das Volantes de Pernambuco, Paraíba e
Alagoas.
Fonte:
facebook
http://meumundojosemendespereira.blogspot.com
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário