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quinta-feira, 15 de setembro de 2016

JARARACA MERECE UM TÍTULO DE CIDADÃO MOSSOROENSE

Por O Jabá

Um título de cidadão mossoroense seria bem merecido, haja visto os milagres feitos pelo cangaceiro ao povo de nossa cidade. Vivo, cometeu maldades, hoje é o santo milagroso de Mossoró.

Vendo sua cova visitada por milhares de pessoas que choram e afirmam terem sido curadas pelo o cangaceiro Jararaca, O JABÁ conclui que o cangaceiro agora é santo!


Quando vivo só fez o mal, matou, estuprou, saqueou ao lado de Lampião. Foi preso em Mossoró e, morto cruelmente, agora só faz o bem. 


Ele não é o Twitter, mas tem inúmeros seguidores, e é admirado e cultuado em Mossoró. Dessa formam O JABÁ sai na frente e lança a ideia aos nossos bravos vereadores para que homenageiem esse Santo Cangaceiro com um justíssimo título póstumo de cidadão mossoroense.


Seria uma grande homenagem com direito a monumento em "Praça Pública" com seu nome, para homenagear esse santo do cangaço que tanto faz (religiosamente) pela nossa população. Fica a ideia do O JABÁ para a Câmara Municipal. 

O material acima (recorte de jornal) foi doado a mim pelo pesquisador e ex-membro (mas continua sendo sócio) da SBEC - Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço Francisco das Chagas Nascimento. 

Fonte: 
Jornal: O JABÁ
Ano: VII
Número: 90 
Mês: Novembro de 2010
Mossoró-Rn

O CANGACEIRO JARARACA E SUAS GARGALHADAS NA CADEIA PÚBLICA DE MOSSORÓ 

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Não se sabe se isto aconteceu mesmo, ou se foi apenas uma maneira do cangaceiro Jararaca tentar amenizar os seus sofrimentos diante da polícia militar de Mossoró. 

Leia o que disse o escritor "Xico Sá" sobre o que escreveu o jornalista Lauro da Escóssia, na entrevista que fez com José Leite de Santana, o cangaceiro Jararaca, lá de Buíque, no Estado de Pernambuco, quando estava preso na Cadeia Pública de Mossoró. 

"Mesmo com um rombo de bala no peito (na foto você, leitor, ver claramente o estrago feito por uma bala no peito) conseguiu gargalhar durante uma entrevista na cadeia. 
         
O cabra de Lampião dizia que era por causa das lembranças divertidas do cangaço. Entre as memórias que ouviu do preso, Lauro da Escóssia descreve o dia em que Lampião teria invadido a festa de casamento de um inimigo e, com seu próprio punhal, sangrado o noivo. Já a noiva teria sido estuprada na caatinga pelos cabras do bando.

Segundo o relato de Jararaca Virgulino também ordenou que os convidados de um baile tirassem as roupas e dançassem um xaxado completamente nus".

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