Arte de Rogério Dias
Adendo:
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
Se todos que escreveram para a "Coleção Mossoroense, pelo menos as centenas de pessoas que estão vivas, criassem uma Associação para proteger a este maior acervo do mundo, seria resolvido logo o abandono à Coleção Mossoroense. Como assim? Formando uma associação com os escritores colaboradores, todos, juntos, passariam a cobrar do prefeito e da Câmara Municipal (vereadores) para que urgentemente aprovem uma verba para a conservação do acervo da "Coleção Mossoroense".
Em anos passados, principalmente nos anos 70, fui um dos que linotypicamente fazia a composição de vários livros que foram compostos nas oficinas da Editora Comercial S/A, à rua Alfredo Fernandes 171, em Mossoró-RN.
Todos estes livros eram compostos sobre a responsabilidade do professor, engenheiro agrônomo e historiador Dr. Jerônimo Vingt-un Rosado Maia, um dos maiores incentivadores para que fizessem os registros dos acontecimentos da cidade e de outras localidades.
Hoje, sabe-se que este acervo está indo de ladeira abaixo, porque quem deveria salvá-lo da extinção, que é a Prefeitura Municipal de Mossoró, não tem o mínimo interesse de ver a continuidade deste acervo para as gerações futuras.
Imagine bem se voltasse a viver aqui entre nós, o que diria o Dr. Jerônimo Vingt-un Rosado Maia, que levou quase toda sua vida cuidando da "Coleção Mossoroense", deixando de estar em casa para cuidar dela, e ao vê-la desprezada, empoeirada (com certeza, o cupim e as traças passeando sobre os montes de livros, que são os primeiros que chegam para destruírem, devorarem), as lágrimas rolariam imediatamente, e Dr. Jerônimo Vingt-un Rosado Maia diria:
" - Vivi minha vida amando este monte de livros, hoje o vejo assim, sendo destruído, por falta de responsabilidade, por quem não merece nem pensar em dirigir uma cidade! Minha coleção amada está se acabando!"
Imagine bem se voltasse a viver aqui entre nós, o que diria o Dr. Jerônimo Vingt-un Rosado Maia, que levou quase toda sua vida cuidando da "Coleção Mossoroense", deixando de estar em casa para cuidar dela, e ao vê-la desprezada, empoeirada (com certeza, o cupim e as traças passeando sobre os montes de livros, que são os primeiros que chegam para destruírem, devorarem), as lágrimas rolariam imediatamente, e Dr. Jerônimo Vingt-un Rosado Maia diria:
" - Vivi minha vida amando este monte de livros, hoje o vejo assim, sendo destruído, por falta de responsabilidade, por quem não merece nem pensar em dirigir uma cidade! Minha coleção amada está se acabando!"
Tem que ser
criada logo uma associação com os escritores que têm livros nas péssimas
condições da “Coleção Mossoroense”, do contrário, o que eles escreveram não
serão apresentados ao futuros mossoroenses.
Enviado
pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de
Araújo Cardoso.
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